Se fosse simples assim, filmes-B seriam compreendidos como tal pela maioria. Provável até que teríamos no carnaval blocos homenageando Veruska, a Mulher Polvo de Júpiter.
Nem separo filme por bom ou ruim já que isso é muito subjetivo ao paladar de cada um. Mais fácil destacar entre banais e surpreendentes, e aí entra minha repugnância pela obviedade das comédias românticas e filminhos com verniz artístico pra pegar trouxa da Academia.
Cinema, assim como qualquer coisa que legitimamente tenha graça, tem que ter o mínimo de ironia. Se não, só sobram os James Camerons da vida ou aqueles em que Meryl Streep arrota e logo é indicada ao Oscar... *bocejos*
Os “independentes” não seguem padrões pré-estabelecidos (muitas vezes pela inaptidão dos realizadores mesmo! Ahá!), então tudo pode acontecer. Ou nada pode acontecer também, e por falta de recursos virarem blábláblá infinito.
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Crítica absorvente com linhas serrilhadas
Inácio por Inácio
[Ouvindo: Claudine 69 – Alfredo Luna]
Deixa eu assinar embaixo.
ResponderExcluirIgres, fique a vontade!
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