Assisti num Vale a Pena Ver de Novo, não lembro de muita
coisa além de amar o detetive Mario Fofoca (Luis Gustavo). Havia um crime não
resolvido no passado envolvendo um garoto que cassava passarinhos ou eu tô
viajando?
E, claro, tinha uma das aberturas mais memoráveis e esta é a razão de ser relembrada aqui! Se não conhece ou lembra, assista no player abaixo.
E, claro, tinha uma das aberturas mais memoráveis e esta é a razão de ser relembrada aqui! Se não conhece ou lembra, assista no player abaixo.
Listei aqui meia dezena de itens que pessoalmente me fazem
gostar bastante dessa criação de Hans Donner num dia inspirado. Você
provavelmente deve ter as suas.
1 – O tema cantado por The Fevers
Elas por Elas também chamada de Coisas da Vida é uma injeção
de alto astral em qualquer bailinho desde então. Homens que cantam “Ei! Ei!
Bandeira pouca é bobagem!” em uníssimo não querem guerra com ninguém!
2 – a ambientação fake anos 60
Sim! A gente jura que estão retratando uma festa dos anos
50, mas são os anos 60 já que as amigas estão em 82 e se reencontram após duas
décadas. Não dá pra saber se é um erro,
ou o que é considerado norte americano 50’s demorou um pouquinho pra chegar ao Brasil.
Outro dia me deparei com fotos de festa de adolescentes com
temática “anos 90” e me deu até gastura. Nos 80 a gente colocava o cabelo pra
traz com muito gel e ia a festas “anos 60” (que parecia esse aí da abertura,
com muita cara de 50).
3 – Sandra Bréa que sai do passado rodando a sainha
Uma musa (de verdade!) maravilhosa em qualquer situação. Segundos
em cena e ela consegue se destacar graciosamente.
4 – A escalação da “Eva Wilma” jovem
É sem dúvida umas das mais felizes escalações de
jovem/adulto do planeta! A garota é incrivelmente parecida com a atriz.
5 – Joana Fomm ajeitando o cabelo curto
Outra atriz que precisa de muito pouco. Sabemos de antemão
que essa aí não será a mais boazinha das amigas.
Em 1991 a trama ganhou um remake chileno chamado Ellas por
Ellas. Foi sucesso lá também, mas a abertura passa bem longe da original.
Tem seu charme com o uso de rotoscópia digital e até lembra a
de A Gata Comeu (1985). 10 anos é uma eternidade em termos tecnológicos.
Hans Donner tentou uma espécie
de efeito morph (aquele comum hoje, mas famoso pelo clip de Black or White) na unha, sem computação gráfica e estamos aqui, quase 40 anos depois, elogiando o trabalho! "Tudo na vida passa, tudo no mundo cresce, nada é igual a nada" já diziam você sabe quem.
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