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Principalmente seu texto para (foto maior) A Maldição de Frankenstein (The Curse of Frankenstein, 1957 de Terence Fisher) que não só revitalizou os monstros da literatura clássica, então relegados por Hollywood em prol dos atômicos, como redefiniu o cinema de horror. O fator medo (em cores!) voltou a ser refinado com personagens ambíguos.
Christopher Lee (que logo depois seria o Drácula oficial da Hammer) como a criatura remontada a partir
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Também é de Sangster os roteiros de Nas garras do Ódio (Ther Nanny, 1965 de Seth Holt) e O Aniversário (The Anniversary, 1966 de Roy Ward Baker), as duas incursões de Bette Davis no estúdio. A partir dos anos 70 ele passou a dirigir, com sua casa profissional já distante dos tempos áureos.
Assinou Luxúria dos Vampiros (Lust for a Vampire, 1971), segunda parte da Trilogia de Karnstein e outros dois filmes. Manteve-se trabalhando até 2000, apenas como roteirista.
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