Produtos de TV “baseado em fatos reais” são sempre aquelas coisas... Elvis tem um bom orçamento, embora condense justamente a carreira do rei em detrimento de tititis da vida privada.
Mesmo assim, o lance dele com a Ann-Margret ocupa pouco tempo dos 172 (UFA!) minutos. Aliás, pouquíssimo tempo para o nome da McGowan aparecer estampado na capa do DVD.
Confesso que foi meu chamariz pra comprar numa bacia das almas. Depois de assistir continuei com a sensação de erro na escalação por Ann-Margret ser toda mocinha e McGowan fazer o estilo mulherão.
A primeira imagem é um oferecimento Lidianne Mattiello
Veja também:
A arte imita (mal) a vida
[Ouvindo: St. Louis Union - Girl]
Viva Las Pregas. Era assim que a gente chamava esse filme. E ainda ríamos de montão dessa asneira. Francamente...
ResponderExcluirA Ann-Margret tinha 20 anos quando fez esse filme. Enfim, era MESMO uma mocinha. Ainda assim, acabou com o Elvis, que nunca mais quis contracenar com qq outra estrela de verdade.
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Sou fã dessa pilantrossaura, tenho vários discos dela; tenho até o LP do marido dela, Roger Smith (te acuerdas? da série 77 Sunset Strip? não? acho que não é do teu tempo) chamado Beach Romance, que, surpreendentemente, é um bom disco.
Refer, humpf! E eu lá tenho tempo?
ResponderExcluirViu, essa moderna não é muito forte pra ser ela?
Não sabia que aquele filme tão mal-falado - e que eu achei muito bom, sincero e com atuações muito convincentes - era uma minissérie.
ResponderExcluirElvis teve sua vida vasculhada e, creio, boa parte daquilo ali era verdade... Temos sempre a ideia do mito - ainda mais porque não éramos nascidos e morávamos em país diferente - e esquecemos que sim, ele deve ter sido bem chatinho principalmente na fase final da vida....
Daniel, era. Transformaram em filme pro DVD.
ResponderExcluirBem feitinho e passei a julgar menos a Priscila. Coitada!