É batata! Toda vez que termino de assistir um filme baseado em fatos reais corro pro computador pra pesquisar.
Morro de curiosidade pra ver a carinha das pessoas retratadas. E quase sempre são muito mais sem graça.
Olha aí o Tyrone Power como o pianista Eddy Duchin em Melodia Imortal (The Eddy Duchin Story, 1956 de George Sidney). Agora olha o verdadeiro músico.
UAU! Iguaiszinhos, não? Não quero nem ver como era a Kim Novak da realidade.
Mas quem é que iria pagar ingresso pra ver gente feia? Já basta a história do cara ser triste, triste, triiiiiiiste...
Também sou cheio disso, na maioria das vezes me decepciono quando vejo as fotos das pessoas. A última foi com Little Ashes, o ator que fez o Federico é muitíssimo parecido com ele, já o Robert Pattinson fazendo Salvador Dalí é até uma honra...pro pintor. HAHA
ResponderExcluirHey, ah sim! Isso é gritante em Little Ashes.
ResponderExcluirAcho que é para isso é que existe o cinema. Se eu quisesse ver gente feia, sem graça, no deserto tedioso do cotidiano da realidade, iria para o Viaduto do Chá.
ResponderExcluirMas também tem outro lado: como o cinema glamouriza tudo, a gente tende a se acostumar e achar a história verdadeira e seus personagens reais muito sem graça...
A droga da realidade é que não dá pra escolher os rostos nem editar...
Letícia, ouvi outro dia na TV o sábio John Waters dizendo que americano só é magro em Hollywood! :D
ResponderExcluirMas faz parte mesmo. Eles vendem sonhos...
Ser humano é um bicho que gosta de se identificar com terceiros. E de preferência terceiros que sejam aparentemente melhores que ele.
Magreza só em Hollywood, e cada vez mais.
ResponderExcluirUma nação formada na base do hamburguer. Dá enjoo só de pensar.
Lembra do "Boa noite boa sorte", em que o Clooney e o elenco inteiro tiveram de engordar "porque assim era" nos anos 40?
Letícia, lembro sim!
ResponderExcluirA martelação de que ser magra é que é ser bonito. Depois há notícias como o ta Rodeio das Gordas e ficam toda a mídia revoltada. Aham...