Filme evento são aqueles que junto ao seu lançamento vem uma enxurrada de subprodutos. Cuequinhas, doces, brinquedos, camisetas... Qualquer coisa mesmo!
Divulgam e ainda geram receita. Melhor impossível, tanto que George Lucas teria aberto mão do salário do estúdio em troca da grana arrecada com os cacarecos relacionados ao filme.
O sujeito mais ingênuo acaba acreditando que está diante de algo vital à sua vida. Ou corre ao cinema pra assistir ou não é ninguém nesse mundo.
Um oferecimento Jason Liebig
Veja também:
Identificando pirataria com Star Wars
King Kong em livro
Refrigerante Os Simpsons
Pepsi Star Wars
[Ouvindo: This Is My Life – Shirley Bassey]
A venda de 'subprodutos' vem desde o começo da TV comercial, pelo menos. Estamos falando de coisas diferentes, sim, mas nem tanto. O primeiro ídolo popular da TV, o cowboy Hopalong Cassidy (personagem de William Boyd), sacou que podia faturar muito mais com bugigangas do que com os filminhos toscos que ele estrelava e vendia pra TV (isso em 1948/1949), e então, dá-lhe chapéus, brinquedos, roupas, canecas, materiais esportivos etc., absolutamente TUDO com a marca do velho Hoppy. As séries de sucesso que vieram depois e os filmes que viraram mania, imitaram.
ResponderExcluirRefer, me refiro á venda de subprodutos no cinema. É bem diferente já que filmes ficam poucos meses em cartaz. Se o filme não decola eles encalham... Mas é quase o ovo ou a galinha, como escrevi no post, uma coisa ajuda a outra.
ResponderExcluirProdutos como os de Hopalong Cassidy são naturalmente mais comuns porque aparecem na cola do sucesso que já havia há muito tempo.
Star Wars e King Kong são praticamente os pais do chamado cinema blockbuster, enfiado goela abaixo do público.