Nunca vi graça nos jogos de esporte, corrida e luta. Mas imagino que talvez estes sejam os que melhor simulam a realidade: aborrecidos e repetitivos.
Videogame nos pega saudosamente como poucas mídias, não só as tramas, jogabilidade e personagens, mas as músicas e efeitos sonoros. Os cinco desta lista perdurarão para sempre na minha memória.
Magical Tarurūto-kun – Confesso minha queda por joguinhos para menininhas japonesinhas. Fofos e complexos, se não estiverem traduzidos melhor ainda. Levei anos pra descobrir seu nome em inglês e procurar um Rom. Até outro dia nem suspeitava que era baseado em anime.
Toy Story – Tão inovador quanto o primeiro filme da Pixar, cada fase apresentava um jeito diferente de jogar. Até sacar esse jeito era morte na certa. A ousadia máxima (que me fez querer conhecer os 32 bits da Sony) era a fase em 3D, dentro da garra.
X-Men 2: Clone Wars – Uau! Pura adrenalina em plataforma. Amava quando aparecia uma tela de computador com mensagens narrando a história e ao fundo ouvia-se som de modem conectando. O inesquecível tema musical foi criado pela banda Information Society.
Vectorman – Outro de trilha sonoro imbatível e gráficos ótimos. Algumas fases também simulavam 3D, mas sem o apuro do Toy Story. Terminei inúmeras vezes com a certeza de nunca ter explorado totalmente seus cenários.
Comix Zone – O número 1!!! Cheguei a perder o sono tentando descobrir o jeito de derrotar o chefão Shaolim. Tenho uma história envolvendo o Boris, que está bem velhinho, e Comix Zone. Quando filhote ele era tipo diabo da tasmânia, destroçava tudo, e sempre teve mania de dormir no meu colo, faz isso até hoje quando estou na frente do PC. Uma vez eu estava tão concentrado no jogo que só quando o bonequinho não correspondia mais aos comandos é que saquei que o fio do controle estava roído.
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Putz, videogame para mim, parou na Dynavision III. Acho que já escrevi isso por aqui, rsrs.
ResponderExcluirGlauco, não lembro, acho que sim. Eu ainda joguei bastante Playstation.
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