Há algo em comum entre estas duas versões para o personagem de Bram Stoker além dos caninos afiado. Em 1958, quando foi convidado a interpretar Drácula pela primeira vez na Hammer, Christopher Lee achou uma discreta forma de homenagear o primeiro de todos os condes romenos a ficar famoso na telona.
Usou réplica idêntica do anel com que Bela Lugosi aparecia no clássico de 1931. Continuou com o adereço por todas as outras 9 vezes em que foi Drácula conforme conta no documentário As Várias Faces de Christopher Lee (The Many Faces of Christopher Lee, 1996).
Super reverente a todos os Dráculas já filmados, o dirigido por Coppola em 1992 aparece com um anel (diferente) apenas nas cenas da Transilvânia. Mas incluiu o diálogo “Eu nunca bebo... Vinho!”, não presente no romance clássico, creditado como caco de Bela Lugosi na adaptação da Broadway, incorporado depois à película que estrelaria.
Veja também:
Sangue de Drácula tem poder!
Drácula anunciando o cristianismo
A outra face de Bela Lugosi
[Ouvindo: Corcovado (Quiet Nights) – Rosemary Clooney]
vampiros super em alta!
ResponderExcluirEduardo, esses modernos são bem meia boca...
ResponderExcluirA-d-or-o o drácula do Gary Oldman!
ResponderExcluirRaquel, eu também, mas tenho muito carinho por Bela Lugosi.
ResponderExcluirvi o trailer da segunda parte do Crepúsculo e fiquei tão, mas tão deprê...thanks Miguel pela lembrança de vampiros melhores e mais interessantes ;)
ResponderExcluirDênis, eu assisti no cinema Crepúsculo!!!!!!!!! Eu e uma sala cheia de menininhas de 14 / 15 anos emocionadíssimas, fazendo hihihihihih a cada aparição do mocinho... ¬¬
ResponderExcluirok vc ganhou, isso sim eh deprê!!!!!kkkkk
ResponderExcluirDênis, bem deprê... E foi outro caso que só pelo poster eu já fiz "fun func... Cheira a filme chapinha". mas tem gente teimosa que insistiu pra ver.
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