Ele substituiu Thunder, O Bárbaro, da Hanna Barbera, depois que este foi reprisado à exaustão. No mínimo acharam que He-Man seria um suplente à altura pela cor do cabelo.
Com o advento Xou da Xuxa, ele se manteve no horário, e como todo programa de sucesso naquela época, gerou incontáveis subprodutos, além de um crossover com uma suposta irmã, a She-ra. Mas o que era óbvio naquela época era uma música cantada pela Xuxa e/ou Trem da Alegria e histórias em quadrinhos.
Curiosamente, ele em si já era um subproduto, para ajudar a alavancar as action figures da Mattel. Aliás, cada bonequinho vinha com um mini gibi com qualidade mil vezes superior ao lançado em bancas, pela Editora Abril. De traços toscos, a cada quadro os personagens mudam de forma, sendo que as 60 e poucas páginas têm apenas 1 historinha mequetrefe e vários anúncios da Mesbla (licenciadora oficial), câmera fotográfica Love e Instituto Universal Brasileiro, clássico dos HQs 80s.
Conheça a revistinha do He-Man 1ª edição (na íntegra)
Veja também:
O Fantástico Jáspion em Fotonovela
Misty, A Estrela dos Quadrinhos
[Ouvindo: Pillow Talk – Doris Day & Rock Hudson]
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