Diretores independentes assim como de outros países fora dos
EUA sempre tiveram uma distribuição problemática no Brasil. É claro que se for
um filme premiado, ganhador do Oscar coisa e tal, a história é diferente.
E é evidente que alguém como John Waters sempre passou longe
destas premiações mainstream. Boa maioria de sua obra apareceu no Brasil pela “boa
vontade” de distribuidoras pequenas, tiragens limitadas e de qualidade discutível
em áudio e imagem.
Seus filmes já foram mais raros aqui, é verdade, mas ainda
faltam coisas bem óbvias. Waters também nunca teve tantos fãs quanto agora, o
que de certa forma, nos dá a esperança de novos títulos.
De seus treze longas (entre 1969 e 2004) temos a disposição
oito. É claro que a fase mais underground, anterior a Pink Flamingos (1972), é
um sonho distante visto que não temos ainda nem uma obviedade como Hairspray
(1988).
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