O momento “In Memorian” na noite do Oscar é sempre aquela
hora em que lamentamos os que se foram e levamos em conta os que se foram no
ano anterior. O leque de nomes mudou bastante nos últimos tempos, mas já foi a
consagração final de uma trajetória gloriosa.
Passaram a Incluir técnicos, produtores e mais recentemente astros
internacionais e até atores de filmes B que sempre estiveram a quilômetros de
receber a tão sonhada estatueta da Academia. Isso faz com que rolem muitas
reclamações com alguns esquecidos na listinha fúnebre.
A edição de 1978 ainda era no modo pomposo, com os maiores
nomes no final, o que fazia o público aplaudir com força. Sammy Davis Jr. acompanhado
por Marvin Hamlisch canta a tristíssima "Come Light The Candles"
enquanto desfilam no telão os rostos da fina flor da velha Hollywood que
começava a sumir rumo ao além.
Nunca houve uma estrela como Joan Crawford, a personificação
plena da realeza hollywoodiana. Mas o reinado que durou mais de incrível meio
século (agarrado com unhas e dentes!) culminou com seu falecimento em 10 maio
de 1977!
Vixe! No “In Memorian” ela enfrentou ninguém menos do que Bing Crosby, Zero Mostel, Groucho Marx... Elvis Presley e
Charles Chaplin! Elvis Presley e Charles Chaplin!!!
Como diz Kathy Bates encarnando Joan Blondell em Feud (2017):
“Jesus! ...50 anos no showbiz e eles lhe deu dois segundos!”. Realmente, por mim poderiam ter ficado horas e horas com homenagens póstumas por tanta maravilhosidade em vida .
...Mas barra pesada ter sido justo num ano com Elvis e Chaplin, né? Não dava para ser diferente, pelo menos com seu nome entre os últimos, tendo dois nomes que transcendem a própria industria do entretenimento.
Veja também:
Burt Reynolds e Bette Davis souberam juntos que Joan Crawford havia falecido
Treta no Oscar 1962: O que veio depois
...Mas barra pesada ter sido justo num ano com Elvis e Chaplin, né? Não dava para ser diferente, pelo menos com seu nome entre os últimos, tendo dois nomes que transcendem a própria industria do entretenimento.
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