Dá para ler (em espanhol) e baixar em duas partes, clicando aqui e aqui. No total são 49 páginas em preto e branco com frames do filme.
Reveja momentos como essa demonstração do mais puro amor cristão por um inquisidor:
Emocione-se com o mocinho descobrindo que esta com a gêmea errada, pelo espelho:
Delire com a batalha entre o mal e o pior ainda em esvoaçante camisola!
Estrelado por Peter Cushing e as irmãs Mary e Madeleine Collinson, nada menos do que as primeiras gêmeas idênticas a aparecer na Revista Playboy. O filme encerra a trilogia Karnstein da Hammer, embora tenha pouquíssima relação com os anteriores.
Antes de VHS, DVD e outras mídias serem comuns para se rever um filme, era comum lançaram versões em fotonovela do que se assistiu na tela. Anos depois As Filhas de Drácula ganharam também uma adaptação em quadrinhos.
De orçamento apertado, o filme destaca-e além do elenco pela trama inusual. Os caçadores de demônios eram em nome da fé afinal, tão nefastos quanto os hereges?
Duas lindas órfãs vão morar com o tio (Peter Cushing tão brilhante quanto insano), um furioso religioso a serviço da Santa Inquisição. Descontentes com a vida nova, uma delas (por pura opção!) resolve ir pro lado oposto ao da cruz e está armado o quiproquó difícil de tomar partido.
No Brasil o título faz referência a Drácula, assim como no
mercado espanhol, “Dracula y Las Mellizas”(Drácula e As Gêmeas). Mera artimanha
de marketing pra aproveitar a popularidade do Conde, promovido naquela época pelo estúdio britânico em todo planeta.
Leia mais sobre As Filhas de Drácula e as Gêmeas Collinson clicando aqui.
Interessante esse balão com a fala da vampira ("que sucede Anton? No te gusto?"). A personagem da Amanda Bearse fala algo parecido no filme Fright Night (1985) quando se revela vampirizada para o namorado ("what's the matter, Charley? Don't you love me anymore?").
ResponderExcluirGastão, interessante mesmo. E eu já até postei aqui sobre o que de Hammer havia em Fright Night...
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