Não se trata de um alienígena, mas de um humano do futuro, que evoluiu darwinisticamente. Por isso o título do episódio, que pode ser traduzido livremente como O Sexto Dedo, faz referência ao detalhe anatômico diferenciado da criatura.
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Falando em evolução, como não pensar na maquiagem de O Planeta dos Macacos (Planet of the Apes, 1968 de Franklin J. Schaffner), produzida também por John Chambers apenas cinco anos depois e que revolucionaria a indústria de entretenimento? Ao invés de uma máscara inteiriça, vários pedaços (próteses) colados ao rosto, o que possibilitava a expressão facial dos atores.
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Pode ser simples, mas elas ocupavam um bom tempo da produção para que fossem aplicadas, o que seria inviável nos baixos orçamentos da televisão daquele tempo. Tanto que muitos figurantes macacos, que não teriam closes, usaram máscaras simples, dessas de apenas vestir.
Hoje, com a resolução dos DVDs e TVs, a diferença é bem perceptível. Principalmente no quinto filme da série, A Batalha do Planeta dos Macacos (Battle for the Planet of the Apes, 1973 de J. Lee Thompson), com muitos extras transitando pela câmera e orçamento mais apertado.
Nas produções recentes de cinema e televisão, mesmo com o regular uso do computador para criar monstros, ainda é utilizado o principio desenvolvido em 1968. Pelo menos enquanto a computador gráfica não substituir os atores.
Primeiras imagens são um oferecimento Sorry Mom, a segunda Monster Mask e a terceira ICollectors.
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