Para ler a matéria na íntegra (em inglês), clique aqui. O princípio é o mesmo de algumas ilusões de ótica populares, como a que já comentei neste outro post, em que se enxergava Jesus Cristo na parede.
Tente fazer o fazer com a caveira que ilustra este post. “Olhe fixamente para o nariz do crânio por quinze ou vinte segundos. Então, rapidamente afaste o olhar para uma parede, branca fracamente iluminada.”.
“A cor verde na capa do fantasma é devido ao fato de que olhar fixamente o capuz vermelho torna a retina cansada fazendo com que ela torne-se temporariamente menos sensível ao vermelho. Da mesma forma, o crânio preto descansa a retina e torna mais sensível à luz refletida a partir da parede, o que consequentemente mostra o padrão preto no branco, como contornos fantasmagóricos de um espectro”.
“Psicólogos provaram que essas imagens depois podem, ocasionalmente, serem retidas pela retina por um tempo surpreendentemente longo. Por exemplo, suponhamos que alguém que assustado com fantasma de um cemitério tinha visto recentemente uma figura humana em silhueta negra contra uma porta iluminada. Experiências mostram que seria possível para ele levar essa imagem depois em seus olhos e ver a mesma figura como um fantasma branco contra as árvores escuras.”
A matéria sugere outra experiência “interessante que explicariam o tipo de fantasma visto quando se anda como uma vela em uma casa no escuro.”
“Segure uma vela acesa dois ou três centímetros antes de seu nariz e mova-o lentamente de um lado para o outro. Em pouco tempo você vai ver a rede com as finas ramificações dos vasos sanguíneos na retina do seu olho, delineada contra um fundo vermelho escuro. Além disso, você vai ver, perto do centro um ponto de luz. Esta é a fóvea, ou ponto de visão mais distinta.”
“Como seria fácil para uma pessoa apreensiva carregando uma vela ou lamparina, realizar esta experiência inconsciente e confundir a fóvea de alguns dos vasos sanguíneos com as formas das dobras de um manto. Sem dúvida, este é o segredo dos fantasmas observados em antigas casas "assombradas".
Não acho que fantasmas não existam, mas que muitas aparições podem ser explicadas simples assim. Sabe por que boto fé nessa matéria?
Porque boas partes dos relatos fantasmagóricos acontecem nessas circunstâncias de pouca luz. Sem falar na infinidade de causos e personagens mitológicos que surgiram quando a luz elétrica ainda não existia, ou, ainda não estava ao alcance de todos.
Com energia elétrica, visões e os medos diminuíram. Consecutivamente, todos ficamos mais descrentes, pelo menos os com o mínimo de esclarecimento.
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Ahhhh, mas não com a minha mãe, a criatura mais crédula que já apareceu neste mundo depois de minhas avós.
ResponderExcluirLetícia, a minha idem. Nem toca no assunto inclusive.
ResponderExcluirAinda hoje escrevi num comentário que ela não me deixava consumir nada de terror pelas más influências. Não mudou muito agora que cresci.