Bette Davis deve ter aproveitado qualquer pausa nas filmagens de Meu Reino Por Um Amor (The Private Lives of Elizabeth and Essex, 1939 de Michael Curtiz) para pitar. Por motivos óbvios, ela extraordinariamente não aparece dando tragadas em cena.
Foi dela quem mais me lembrei na hora de fazer mimimi tentando parar de fumar, relembre aqui. E já contei um a um em quantos ela manda brasa em A Malvada.
A imagem é um oferecimento Greenbriar Picture Shows.
Veja também:
Baforadas de maldade
[Ouvindo: Moon Zero Two - Don Ellis]
Winston Churchill fazia assim, interrompia as refeições para acender um dos seus formidáveis charutos, e continuava a comer em meio as baforadas.
ResponderExcluirVcs fumantes são uns boiolas (ativos e passivos). Não se deixem intimidar pela brigada antitabagista xiita. Metam um cachimbo aceso no rabo do Drauzio Varela! Reajam, porra!
Refer, pobre de quem estava a volta.
ResponderExcluirHahahahah! Revoltado você fica mais engraçado!
Jamais faria qualquer coisa só pq é a modinha do momento. Muito menos parar de fumar.
"Engraçado" é a Dilma de baby-doll imitando a Annik Malvil.
ResponderExcluirCurioso é que pra putaria e ilegalidades o povo se mobiliza, tipo 'beijaço' no Frei Caneca, Marcha da Maconha, casamento guei, churrasco na Av. Angélica..., mas pelo direito de fumar, que nunca foi contra lei, o povo emboiola, amarela grandão. Bando de maricões sem-verg0nha, isso sim.
Refer, hahaha!
ResponderExcluirVejo por outro lado: Classe média fazendo o joguinho deles ao lutar contra bobagens como fumar ou não uma erva, enquanto existem temas muito mais relevantes a serem discutidos pela sociedade.
Como aborto, por exemplo.
Refer e Miguel, depois que uma notória maconheira passou um veja-bem em mim e num amigo por fumarmos na sua santa frente, não duvido de mais nada.
ResponderExcluirTenho saudades dos maconheiros de antigamente. Vivemos um tempo de babaquices.
Refer, Drauzio Varela é o de menos. Eu escolho passar uns momentos de abstinência a ter de ouvir uma Merdileine com discurso de nova classe média caprichosa, limpinha e politicamente correta pra cima de moá. Tenho trauma dessas coisas.
Letícia, imagino a carinha da notória maconheira resmungando de fumaça de cigarro!
ResponderExcluirBabaquizaram até os maconheiro hoje em dia! Faça-me o favor!
linda! dela eu aturava baforada na cara!!!
ResponderExcluirBabaquizaram tudo! Sabe o que é isso? Falta de intelecção.
ResponderExcluirA criatura não sabe mais interpretar o que lê e acaba recorrendo a seu pobre raciocínio.
Bem pensa o Moyses Ferreira: pra você ter contato com o passado, precisa conhecê-lo e aceitá-lo como foi.
Moyses, lembro de você dizendo neste mesmo espaço aqui que toparia uns tabefes do James Cagney!
ResponderExcluirLetícia, e qualquer mané não tem vergonha de exigir ter voz ativa. Mesmo sendo voz ativa sem entender realmente do que se trata.
Recorro a um já velho mote: MID!
ResponderExcluirEu.
ResponderExcluir(Xi, deu tudo errado. Vou tentar comentar de novo:)
ResponderExcluirRecorro a um já velho mote: MID!
Letícia, não entendi nada! Hhaha
ResponderExcluirPrimeiro eu comentei. O comentário apareceu, mas estava anônimo. Aí comentei de novo pra dizer que fui eu.
ResponderExcluirDaí percebi que o primeiro comentário tinha sumido, e o refiz, com relação ao que você falou por último, sobre voz ativa: "Maldita inclusão digital".
Letícia, total! Bons tempos aqueles em que os idiotas eram invisíveis. Ou melhor, em que a maioria dos idiotas eram.
ResponderExcluirEra um ajeitamento, na minha opinião, benfeito por Deus (olha as teorias!). Uns poucos no pensamento de ponta, o resto tudo na agricultura. Assim devia ser.
ResponderExcluirSimplesmente não há lugar pra todo mundo dentro do glamour.
Letícia, bem por aí mesmo. Funcionava bem... Aí veio a internet e ponto!
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