Pitt é tão importante para o cinema de horror como Chistopher Lee. Incontáveis vezes foi tida como o equivalente feminino a um dos principais nomes a interpretar Drácula.
Polonesa, sobrevivente dos campos de concentração, se tornou célebre ao participar das produções do estúdio inglês Hammer. Brilhou em muitos filmes de forma única.
Para sempre será lembrada como a Condessa Drácula (Countess Dracula, 1971) e principalmente como a famigerada Marcilla/Carmilla Karnstein de Carmilla, A Vampira de Karntein (Vampire Lover, 1970). Papeis que a perpetuaram com a grande dama do horror inglês.
Sempre muito doce e desperta em todos os documentários sobre os anos de ouro do gênero na Inglaterra, Pitt mantinha contato com seus fãs em redes sociais como MySpace. Era aquela que diante de tudo, se lembrava do inferno que devia ter sido para os figurantes contracenarem em baixas temperaturas...
Cada fã deve ter uma história envolvendo seu nome. Tenho muitas!
Ingrid Pitt de camisola esvoaçante, com caninos salientes faz parte da minha vida pra sempre... Tanto que dei seu nome à minha gatinha ruiva.
A danada da Pitt! Mal sabia eu que seria meu gato que mais sabe admirar a noite...
Que Ingrid Pitt descanse em paz!
Veja também:
Ingrid Pitt: Vida longa à rainha
Eternas estrelas da Hammer
triste mesmo quando nossos idolos se vao...mas vampiros nao morrem tao facil,principalmente no nosso imaginario
ResponderExcluirDavi, hehehehe verdade!
ResponderExcluirLinda!!! Quando as estrelas morrem, aí sim começo a gostar. Na segunda foto ela está a cara da Nancy Sinatra.
ResponderExcluirMoyses, só ontem percebi bem o quanto ela me marcou. Aliás, seus filmes...
ResponderExcluirRevi A Condessa Drácula antes de dormir. um dos meus favoritos com Pitt.