



Pronto! Assisti a todos os 13 episódios de Dante’s Cove, o seriado de horror (um horror!) com sexo implícito, e não doeu nada.
Olha que depois melhora... Ou temos mesmo a incrível habilidade de nos acostumar a qualquer porcaria em episódios.
Vem cá, mas o país inteiro não acompanha a historinha em que todos são ricos e felizes 24 horas por dia num Rio (aka Barra) ensolarado? Aliás, felizes exceto a guria modelo que queria ser bailarina mas ficou tetraplégica...
Veja também:
Dante’s Cove: Bruxas e frangas à solta
Antes de comentar, por favor, tenha consciência de que este espaço é disponibilizado para a sua livre opinião sobre o post que você deve ter lido antes.
Opiniões de terceiros não representam necessariamente a do proprietário do blog. Reserva-se o direito de excluir comentários ofensivos, preconceituosos, caluniosos ou publicitários.