Dá pra medir o êxito pelo que se acha de subprodutos muitos anos depois de seu lançamento. O King Kong 70’s volta e meia aparece na minha frente.
Tenho um amigo que guarda como tesouro o álbum de figurinhas que comprou na saída do cinema. Que aliás está comigo para ser devidamente escaneado, já devolvo!
O livro que você está vendo a capa traz na íntegra o roteiro traduzido para o português. Interessante o prefácio do roteirista Lorenza Semple Jr. contando as voltas que foram dadas para as principais diferenças com o clássico de 30.
Mas NADA (!!!) se compara à declaração do produtor Dino de Laurentiis à revista Time publicada na contracapa: “Ninguém chorou quando Tubarão morreu, mas quando King Kong morre, o público começa a chorar. Eu consegui uma grande estória de amor. Uma grande aventura”.
Veja também:
Resultado da enquete sobre qual o melhor King Kong
Dino de Laurentiis: Bruxa à solta
[Ouvindo: The Payback – James Brown]
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