Brasileiros e brasileiras
Pra começar, seus 134 capítulos mostraram apenas o que acontecia em dois dias. Na verdade a noite onde um milionário (Ziembinski) deu uma festa, e o dia seguinte, quando um corpo é achado na piscina e transcorre a investigação policial. Nesse meio tempo, sem ordem cronológica, apareciam flashbacks sobre fatos relevantes dos personagens.
Nenhum dos convidados chiques fazia idéia de quem era o assassino, muito menos quem era o homem na piscina. A partir do capítulo 50, descobriam que em certo momento da noite as mulheres fizeram uma brincadeira se vestindo de homem!
No último capítulo, surpresa maior ainda! O velho ricaço tinha matado a jovem Bete Mendes porque ela andava arrastando a asa pro seu jovem namorado (!!!) Buza Ferraz. Por essa foto, suponho que desconfiou porque o rapaz andava emprestando a sombra azul da moça!
Foi em 2001 a última grande novidade em telenovelas, com A Incrível Batalha das Filhas da Mãe no Jardim do Éden, de Silvio de Abreu. Saiu do ar às pressas, três meses antes do previsto.
Analisando a grosso modo, uma emissora com propósitos comerciais só poderia arrojar dessa forma porque TV era artigo de luxo na primeira metade da década de 70. Em 2008 sabe-se que no Brasil há mais casas equipadas com aparelhos televisores do que geladeiras, e é preciso agradar todo este mundaréu de gente!
A TV do Brasil não está ruim. Só mais popular...
[Ouvindo: TAO – Do As Infinity]
Miguel, só agora fiquei sabendo da sinopse dessa novela!! Quando ela passou, nem pensar em ver! Era às 10 da noite, horário de criança (daquele tempo) estar no sétimo sono.
ResponderExcluirEsse tipo de inovação se foi. Aliás, mesmo antes de a TV se tornar um artigo nhambiquara já haviam acabado com o horário das 10.
Nah, não lembro. Com 2 anos de idade eu ainda não via novela, hehe.
ResponderExcluirHã... Pancake no banho de sol? o.O
Miguel, vi essa novela escrita por Braulio Pedroso, que se passava inteira em uma única noite (a noite do Rebú, gíria que significava "balada", como os paulistas costumam dizer). A Beth Mendes era linda, super moderna, e a personagem dela passava a usar um smoking masculino porque em uma das cenas ela caía na piscina e ficava com o vestido de noite todo encharcado. Aparecia morta, boiando de bruços, e o gancho narrativo era: "Quem morreu? Quem matou ?"
ResponderExcluirTodos os outros personagens (que não passavam de uns 15 ou 20) permaneciam a novela inteira usando os mesmos figurinos: smokings e vestidos longos.
A Iara Cortes usava um vestido verde água. Não sei porque, mas lembro direitinho.
Porque te encantou, Jôka. E eu não lembro de figurinhos da Regina Duarte em "Carinhoso"? Lembro quando a personagem voltou para a casa do pai e quando ela conheceu o Santiago não sei de quê, que era interpretado pelo Herval Rossano. Mas eu achava mesmo é que ela devia acabar com o Cláudio Marzo, que era tudo de bom. Ééééé, eu adorava essa novela. E lembro que ia ao Rio em férias, e lá ela estava sempre dois capítulos na frente de SP. Os rolos vinham pra cá de avião (:P).
ResponderExcluirLetícia, imaginava que vc teria assistido. Eu tb tinha que ir pra cama assim que acabasse a novela das 8... Logo logo comecei a driblar isso.
ResponderExcluirTia, e eu que ainda estava loooonge de nascer?
Jôka, WOW! Primeiro: não sabia que Rebu significava festa. Segundo: que delícia de novela parece ser. Eles poderiam reprisar, né? Tem vários vídeos dessa novela no You Tube, vou tentar assistir alguma coisa.
Letícia, nossa, capítulos adiantados? Hehehehe Eu lembro piamente o topless da Tônia Carreiro em Água Viva, o Casamento da Lady Di.... Deveria estar com uns 4 anos...
Xiii, Miguel! Na Água Viva eu já tinha meus, sei lá, 15 anos. Se estou com 45 quase, faz as as contas...
ResponderExcluirJá era mocinha...
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