Olha só! Fake news se espalhando como rastilho de pólvora não é privilégio desses tempos digitais. Esse recorte aqui é de uma Revista do Rádio de 1958:
“James Dean, ídolo depois de morto. Falaram que não havia morrido no desastre de automóvel. Estaria escondido em qualquer ponto dos Estados Unidos, com o rosto deformado. Foi publicidade para os seus filmes”
Amei o “Falaram”. Quem foi que “Falaram”? Imagina pra desmentir isso naquele tempo?
Aliás, essa revista é de 1958. Três anos após seu “desaparecimento” e o tititi ainda correndo solto. Revistas de fã era o zap a corda.
Faz muita lógica um estúdio esconder jovem ator de 24 anos pra promover três filmes. Um deles inclusive com uma completa desconhecida chamada Liz Taylor precisava de publicidade extrema.
O que ninguém sabe é que James Dean continuou trabalhando para a Warner em filmes como A Mosca da Cabeça Branca (1958). Fonte: vozes da minha cabeça.
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