Batcomputador era de verdade! Máquina apareceu em vários filmes e séries

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Na minha info ignorância achava que computador de ficção científica retrô era tudo um monte de luzinhas piscado com uns sons eletrônicos genéricos. Ledo engano! 

Alguns até poderiam ser, mas produções de grandes estúdios, ou com um orçamento melhorzinho, usaram o Burroughs 205 Datatron. Que vem a ser um dos primeiros consoles de comando, lançado em 1956, alçado a ícone da cultura popular nos anos 60.

A nave Júpiter 2 da série Perdidos no Espaço (1965) tinha um Burroughs 205. Um não, vários!

Sua encarnação mais famosa mesmo foi como Batcomputador na série Batman de 1966! De mentirinha ele podia até aceitar comando de voz na ficção.

Não só o Burroughs 205, mas seus slots gigantes a fita continuaram a aparecer em séries e filmes nos anos 70. Imagina qual computador comandava a edificação no catastrófico Inferno na Torre (The Towering Inferno, 1974 de John Guillermin)?

A página Starring The Computer listou uma série de aparições no cinema e TV da célebre máquina com cotação para a visibilidade, importância na trama e realismo. Nesse quesito entenda seus sub usos mais bizarros!

Por exemplo, em A Máquina de Fazer Bikinis (Dr. Goldfoot and the Bikini Machine, 1965 de Norman Taurog), o cientista louco interpretado por Vincent Price usa toda aquela tecnologia para programar as lindas robôs fêmeas. Isso é que é realismo!

Interessante pensar que a computação era algo bem distante das pessoas comuns. Computadores poderiam fazer qualquer coisa que estava joia pra plateia.

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