No Brasil a gente cresce ouvindo falar no José Mojica Marins
tendo assistido ou não seus filmes. Figura mítica da nossa cultura, sua
criatura mais famosa, o Zé do Caixão, transcendeu o cinema onde nasceu.
Não se pode falar em ostracismo, ele nunca sumiu da mídia.
Falecido no começo de 2020, temos a certeza que seu legado sobreviverá.
Sobreviverá daquele jeitinho tão nosso, com altos e baixos,
além de sua genialidade artística. Foi num período assim, nos anos 90, quando
os norte americanos descobriram o “Coffin Joe” que André Barcinski e Ivan Finotti produziram
o documentário que gerou sua biografia.
Fora de catálogo por décadas, teve uma reedição revista e
ampliada em 2015 caprichadíssima pela editora Darkside. Disponível ainda nas
boas casas do ramo, é um livro essencial para amantes do cinema e da cultura
popular brasileira.
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