Filme de horror seria bizarra tradição natalina de Elvis Presley

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É bem normal que mitos como Elvis Presley sejam cercados de algumas lendas pitorescas debatidas por legiões de fãs. Consta, por exemplo, que seu filme favorito de natal era Noite do Terror (Black Christmas, 1974 de Bob Clark).

Todo natal ele assistia, se transformando em verdadeira tradição da família. Após sua morte Priscilla e Lisa-Marie, sua ex-esposa e filha, continuam assistindo todo fim de ano como forma de homenageá-lo.   
Noite do Terror ajudou a moldar o que se chamaria de slasher nos anos 80. Dirigido com elegância pelo mesmo Bob Clark de Porky's: A Casa do Amor e do Riso (1981), o filme é sobre um serial killer que ataca uma república de garotas na noite natalina.

No documentário O Legado de A Noite do Terror (Black Christmas Legacy, 2015 de Justin McConnell e George Mihalka) a estrela Olivia Hussey cita essa predileção do Elvis e de sua família. Ou seja, é dado como certo até por quem fez o filme.
Não podemos esquecer que Elvis morreu (?) em 1977 e o filme é de 1974, então, se verdade, não foi uma tradição natalina tão tradicional assim. Tradicional pro Elvis é usar costeletas e comer sanduíche de pasta de amendoim com banana. 

Outra coisa é que um de seus hits se chama Blue Christmas, nome homônimo ao single que ele lançou em 1964. De blue pra black é um pulo e pode fazer sentido pra muita gente, né?

Postagens em um dos maiores fórum de fãs de Elvis dizem que nunca tinham ouvido falar sobre esta relação entre ele e o filme de terror. Ainda assim, o remake de 2006, cujo título no Brasil recebeu uma tradução literal (Natal Negro) batizou sua protagonista como Kelly Presley.

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