O avesso da cena: Dirigindo Rosemary

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 Mia Farrow no clímax de O Bebê de Rosemary (Rosemary’s Baby, 1968 de Roman Polanski)

Polanski dirigindo Mia Farrow no limax de O Bebê de Rosemary

Ao contrário de muitos diretores, Roman Polanski é extremamente minucioso com seus filmes, delegando pouquíssimas funções. Inclusive no comando do elenco, sem pouco espaço para improvisação.

Cuidou de cada detalhe por menor que fosse em O Bebê de Rosemary, sua estreia nos EUA. Abaixo um exemplo dos bastidores de sequencia não aproveitada no filme.
Todo esse apuro ainda faz de O Bebê um dos filmes mais fieis a seu livro de origem, no caso de autoria de Ira Levin. Além do texto, eles chegam a reproduzir inclusive as cores de alguns figurinos conforme descritos na novela.

 Preservando a pesquisa do autor, a datas estão alinhadas com o nascimento do bebê em 6 de junho de 1966 (666). Como quando Rosemary encontra na recepção do médico a revista Time com a capa contendo “Is God Dead?“ (Deus está morto?).

A polêmica edição foi publicada na realidade em oito deabril de 1966. Portanto, como geralmente esses lugares possuem revistas com um certo tempo, Andrew estava para nascer.

Veja também:
Veja o que aconteceu ao Bebê de Rosemary...

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