Nada mais era do que camisinhas cheias de sangue falso, polpa
de maça, e mais um monte de tranqueiras dentro de uma cabeça de plástico. A partir
dali, com o bom resultado que ainda envolveu a edição ágil, miolos pelos ares ficaram
comuns no cinema gore.
Sem receber direito, Tom Savini aceitou um incrível acumulo de
funções nesse filme. Foi maquiador, técnico de efeitos especiais, ator e mais
um punhado de coisas que teve a honra de executar numa obra de Romero.
O diretor já era bastante conhecido desde 1968, quando entregou
ao mundo A Noite dos Mortos-Vivos (Night of the Living Dead). Savini arregaçou
as mangas e ainda assumiu a arriscada função de dublé de cenas perigosas.
Caso se machucasse de verdade, boa parte das filmagens
ficaria parada. O desfecho de seu
personagem, por exemplo, não teve cabos, roupa especial nem tão pouco colchão
de ar para protegê-lo.
Teve que pular de uma boa altura, foi lá e pulou! Atenção ao que amorteceu sua queda:
Um monte de caixas de papelão vazias cobertas com dois ou três colchões comuns! Não tente fazer isto em casa, evidente.
Veja também:
Zombie - O Despertar dos Mortos, o jogo de tabuleiro
Avesso da cena: Ash contra um possuído
Avesso da cena: Lucy e o bebê
Avesso da cena: Pulo da Marca da Pantera
Avesso da cena: Na banheira com Freddy Krueger
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Avesso da cena: Ash contra um possuído
Avesso da cena: Lucy e o bebê
Avesso da cena: Pulo da Marca da Pantera
Avesso da cena: Na banheira com Freddy Krueger
Tom Savini é o máximo.
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