Um slasher feito na Boca do Lixo!!! A Hora do Medo foi
dirigido em 1986 por Francisco Cavalcanti (de Ivone, a Rainha do Pecado e Que
Delícia de Buraco), com auxílio de José Mojica Marins.
Época de Jasons e similares com facões estraçalhando a
molecada que saísse da linha. Aqui o caso não é tão simples assim.
Quase uma versão da Rua Aurora de Psicose (Psycho, 1961 de Alfred Hitchcock). Mas é como se o Norman Bates satisfizesse seus desejos com total apoio da mamãe.
Quase uma versão da Rua Aurora de Psicose (Psycho, 1961 de Alfred Hitchcock). Mas é como se o Norman Bates satisfizesse seus desejos com total apoio da mamãe.
Eles são ricos (mas não aparentam, viu?) alemãs que vivem
sozinhos, colocando anúncios no jornal atrás de domésticas que não tenham
família. Tudo para satisfazer o carinha que tem a necessidade de matar as moças quando
se sente sexualmente atraído.
Quando está ruim de encontrar aspirantes a funcionárias a mãe sai à caça, resgatando prostitutas ameaçadas por cafetões. Difícil uma senhorinha lutar contra bandidos?
Simples, Dona Strudel (não lembro o nome certo, tanto faz) tem uma arma tipo a do Pinguim!!! O
guarda-chuva dela vira uma espécie de espingarda que lança dardos venenosos!
A dupla principal é interpretada por Marie Edelgunde Platz Wichering e Platz Wichering, que pelo sobrenome talvez tenham algum parentesco real. Não há registros de outros trabalhos deles ou qualquer dado biográfico na Internet, mas que a senhora Marie Edelgunde, onde quer que esteja, saiba que sua estreia na sétima arte conquistou fãs.
Todo o elenco é “esteticamente exótico”, as interpretações são nível teatrinho de igreja, e o que não faltam são momentos involuntariamente cômicos, mas o filme é delicioso aos olhos dos de boa fé. Além da estética 80’s subnutrida, tem um fio condutor interessante de ser acompanhado.
A dupla principal é interpretada por Marie Edelgunde Platz Wichering e Platz Wichering, que pelo sobrenome talvez tenham algum parentesco real. Não há registros de outros trabalhos deles ou qualquer dado biográfico na Internet, mas que a senhora Marie Edelgunde, onde quer que esteja, saiba que sua estreia na sétima arte conquistou fãs.
Todo o elenco é “esteticamente exótico”, as interpretações são nível teatrinho de igreja, e o que não faltam são momentos involuntariamente cômicos, mas o filme é delicioso aos olhos dos de boa fé. Além da estética 80’s subnutrida, tem um fio condutor interessante de ser acompanhado.
Aviso que é para audiência adulta devido a cenas de gore e violência e alguma nudez frontal masculina e feminina. Claro que pessoas de imaginação estreita também irão torcer o nariz, mas aí o azar é delas.
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