Comentamos muito sobre o clichê que Carmen Miranda foi transformada em Hollywood, mas ou exclusividade dela. O cinema comercial norte-americano vive de ícones para facilitar a vida de produtores, publicidade e do público médio, que não quer surpresas.
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Não confundir com atores limitados. Existem excelentes atores que convivem muito bem com essa postura de mercado e as vezes conseguem fazer coisas diferentes.
Era muito comum na "Era de Ouro de Hollywood", quando cada estúdio criava seu star system, mas a prática ainda existe. É como se não fossem atores, mas personagens que são reaproveitados em várias histórias.
Ou, desenhando, é como o Pernalonga que num episódio está ás voltas com o universo da ópera e no outro em 2050 tendo que lidar com marcianos. Hitchcok adorava dizer que invejava Disney, que ao ficar insatisfeito com um ator bastava passar a borracha...
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