Uma total falta de talento no roteiro, fotografia, interpretações, direção e edição. Consta que ele seria um média metragem para ser exibido junto a American Drive-In do mesmo ano, no meio do projeto resolveram injetar grana e transformá-lo num longa.
Resolveram injetar só uns caraminguás a mais, porque a coisa é franciscana! E na metade do filme continuou o final de quando ele era média metragem, com a bandinha zumbificada se pirulitando da cidadezinha.
Mas a historia continua sem pé nem cabeça, com anões vestidos de seguidores de Hitler, uma velha lobisomem e mais uma bagunça suficiente para ficar cansativo. Ajuda ao tempo demorar pra passar os incontáveis clipes de música ruim que interpelam várias veze a trama.
Isso não significa muita coisa, mas o mocinho, vocalista da banda no filme, realmente curte rock. Sua página no Facebook é cheia de referências ao ritmo do diabo.
Outra informação ~relevante~ a respeito do astro de Zumbis do Hard Rock é que ele trocou de nome depois do filme. E.J. Curcio, virou E.J. Curse e foi com esse nome que apareceu como veio ao mundo nas páginas da Playgirl em 1996.
Nessa edição o garoto da capa foi o modelo brasileiro Marcello Morgilli, ex Casa dos Artistas como Marco Mastronelli. O roqueiro zumbi estava nas páginas centrais do número, inclusive no pôster.
Tanto Zumbis do Hard Rock quanto American Drive-In foram exibidos na Band (na época Bandeirantes) e distribuídos em VHS no Brasil. Por quê?
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