

Não é à toa que, beirando 82 anos, a recente autobiografia chame-se Tab Hunter Confidential – No More Secrets. Pouquíssimos sobreviveram pra contar as agruras da vida gay sob os holofotes hollywoodianos.
Qualquer informação íntima a mais de um galã era um passaporte para o obscurantismo. Mais bizarro é desconhecermos se agora, meio século depois, as tietes mais comuns perdoariam astros não heterossexuais...
Marcante a opinião de uma senhorinha no documentário The Celluloid Closet. Disse mais ou menos isso: “Todo mundo olha para a década de 50 com um olhar doce e poético. Nós que vivemos lá sabemos o quão horríveis eram aqueles anos repressores.”.
[Ouvindo: A Tempestade – Madredeus]
Tab Hunter era um sonho de consumo de muita gente hein? e além de encantar tb cantava.Lançou 1 ou 2 discos na sua carreira se não me engano.
ResponderExcluirDino, cantava! A carreira dele ia relativamente bem.
ResponderExcluir