Em termos de cinema asiático (coreano, mais precisamente), então... Difícil o que não tenha! Raríssimos os que deem a outra face de boa.
Então, aparando as arestas, selecionei só quatro mocinhas que não se fizeram de rogadas. Tão parecidas que todas poderiam sair de mãos dadas, castrando, decapitando ou “apenas” descendo chumbo grosso em seus algozes.
Com um olho a menos se transformará em máquina sanguinárias em busca de justiça. Nessa hora o filme perde bastante a força, mas no geral não deixa de ser interessante, até porque os suecos enxertam ousados frames de sexo explícito.
De estrutura muito simples, quase uma hora de metragem é ela sendo estuprada por um grupo de caipiras. A outra hora é ela indo à forra contra os agressores e fim!
Já era uma refilmagem e foi refeito há pouco tempo. Não é nada demais, mas as imagens fortes de violência persistem na nossa cabeça quando ele acaba.
Ainda sai á cata do primeiro, mesmo que pra chegar ao bandido precise mandar bala em todo e qualquer homem que cruze seu caminho. Homem ou ser do sexo masculino já que pode sobrar até pro totózinho da vizinha doida.
Usando elementos vistos nos dois comentados antes, o diretor Ferrara consegue uma beleza plástica ímpar em meio ao caos silencioso da protagonista.
Em coma, é violentada por décadas no hospital por quem pagasse ao enfermeiro responsável. Picada por mosquito, desperta para botar tudo em pratos limpos.
[Ouvindo: Un Monumento – Ennio Morricone]
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