

Muito antes da saraivada de denuncias, foi tema favorito de comediantes

Repare que não há maiores referências a nada mais sério. Apenas faz uma crítica ao horrendo salário mínimo nacional, comum a muitos governos.
Pra não dizer que não tinha nada, dentro da revista (edição que satirizava a novela Vamp na outra capa) havia caricatura com a primeira dama sugando uma caixa de leite da LBA. Mas uma coisa dessas foi tão comentada quanto o teor caliente da Lambada.
Aliás, Lambada dividia pau a pau revistas e programas humorísticos com os primeiros anos Collor. Pena que só a lambada ficou restrita aquele período...
[Ouvindo: Sex me – Hot Blood]
Um tempo horroroso! Sorte de quem não o viveu. Esses dois aí (Collor e Zélia) merecem todas as agruras da vida e mais um pouco. Zélia parece que as teve. Collor ressurgiu das cinzas e dá uma de autoridade moral no Congresso. Seu dia virá, e ainda hei de cuspir nos respectivos túmulos.
ResponderExcluirLetícia, horroroso e que não deve ser esquecido. Quase tudo foi um retrocesso!
ResponderExcluir