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Não se trata de uma adaptação de um monstro japonês para o ocidente como aconteceu com vários filmes do Godzilla e Gamera em que inseriam atores americanos numa nova edição.
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Dirigido por Eugène Lourié em 1961, conta a história de um monstro gigante marítimo trazido á superfície por causa de um terremoto. Ao levá-lo pra ser exibido em Londres, não contavam que estavam atraindo a fúria de mamãe Gorgo.
De tamanho muito maior, a progenitora vai atrás de seu rebento deixando um rastro de destruição no reinado da rainha. E dá-lhe imagens de histeria coletiva, com um monte de gente de roupas de feltro cinza e óculos de aro grosso preto.
Ou eles estavam correndo pra não serem esmagados ou estavam indo efusivamente ao chá das cinco. Tudo tão britânico que pra promover a chegada do bebê monstro decoraram os ônibus de dois andares com a temática.
E mais! Repare que aparecem duas instituições locais nesta cena em Gorgo é levado pela rua:
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Daí... A gente logo pensa que não existe um monstro gigante brasileirinho... Um calango radioativado por descuido de uma roda de pagode!
E o que ele destruiria? Se apavorar no Cristo Redentor encararia a ira diocesana antes de ser atingido por qualquer projétil militar.
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