Alegria momentânea de quem ia a locadora de vídeo no começo dos 90: “Olha, tem um Freddy Krueger que ainda não vi!”. Quase isso.
Na que eu frequentava a dona corria alertar que era uma série de TV que fizeram nos EUA. Falava isso num tom cansado, provavelmente cheia de ouvir reclamações dos clientes que levaram gato por lebre.
Informações a conta gotas, sabíamos, a grosso modo, sobre a programação da televisão americana pelo que passava na nossa. Não tinha esse lance de “oh, final de temporada!”, ou “oh! Vai começar nova temporada!”, “Oh, série nova de fulano de tal!”.
A série Freddy's Nightmares, na cola do sucesso de A Hora do Pesadelo (A Nightmare on Elm Street, 1984 de Wes Craven) , durou quase três temporadas (1988-1990) e foi desapercebida aqui, mesmo com o chamariz do personagem. Na TV aberta chegou a ser exibida no SBT e na paga esteve na programação inicial da Warner Chanel BR.
Utilizava Freddy como um apresentador de histórias macabras, independentes umas das outras, com forte apelo moral no final. Bem aos moldes de programas tradicionais como Além da Imaginação, Alfred Hitchcock Apresenta e tantos outros.
[Ouvindo: Toada e Desafio – Quinteto Armorial]
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