Ronaldinhas! Um dos últimos suspiros do tempo em que se acreditava que sair pelada numa revista alavancaria carreiras, seja lá quais carreiras que as desinibidas almejavam.
Quem não consumia mexericos teve dificuldade em identificar quem eram essas moças.
Gracioso adotarem o nome de um ex-namorado no plural e feminino para batizar a dupla.
E mais de uma na capa da Playboy a gente já sabe como são as fotos. Poses e mais poses clichés de ingênua sugestão de lesbianismo.
Tentaram cantar também. Como qualquer loira que explorasse a sensualidade em pleno reinado da Madonna nas paradas de sucesso.
Lembro bem que ensaiaram uma concorrência ao Axé Blond, aquele grupo de garotas supostamente formado com excluídas do concurso da nova loira do Tchan. Não saiam da programação 90’s do Mulheres na TV Gazeta com o hit cujo refrão era mais ou menos isso: "Vou lavá, vou lavá a cabecinha..."
As autointituladas namoradas do jogador Ronaldo até que tiveram sobrevida na mídia sem nem precisar cantar. Pelo menos a da esquerda na foto (Vivi?), a da direita ficou em algum lugar do passado chegando a ser substituída na dupla.
Vivi entrou para o cast da Brasileirinhas, maior produtora de sexo explícito destes lados do trópico. Fez um pacote de filmes com direito a gang-bang e tudo!
Foi vista pela última vez no programa da Luciana Gimenez. Com alguns quilinhos a mais, refutou o passado mundano declarando agora ser de Jesus.
[Ouvindo: Maria Bethânia – Gal Costa]
Ai, Miguel, fico rindo frouxo com suas narrativas...
ResponderExcluirSó por isso mesmo, porque essas duas senhouras eu não reconheceria nem com explicações.
Letícia, essa Vivi eu passei a prestar atenção quando passou a seguir os caminhos do Frota. E depois rapidamente virou pastora evangélica. oi?
ResponderExcluirEu tenho esta Playboy, foi minha primeira!
ResponderExcluirElas até fizeram um certo "sucesso" na época áurea do Programa do Gugu. Pegaram carona no até então recente sucesso de "loiras" (Loira do Tchan!, etc).
Depois, sumiram. Uma delas, a Nádia (acho que é isso, rs) morava no mesmo prédio de uma tia aqui em BH. Eram bonitas viu... Mas essa Vivi tentou toda forma de sucesso fácil, se é que me entendem, rs.
Daniel, é provável. Mas Gugu sempre foi muito até pra minha cabeça.
ResponderExcluirPastor evangélico (ou pastora) é como revisor de textos. É um jeitinho que se tenta dar na vida.
ResponderExcluirLetícia, haha! Com certeza. Um bandeide na vida.
ResponderExcluirE, pelos cabelos que estou arrancando no presente momento, inclua aí a atividade de tradutor: tirando os profissionais respeitáveis, é outra atividade pra quebrar galho.
ResponderExcluirFalando nisso, fui. Bjos.