Afinal Mitchum também cantava? Cantou! Pelo menos lançou o LP "calypso - is like so..." em 1957.
O ator teria se empolgado com o ritmo latino ao viajar para Trinidad. Ficou por lá meses estudando a música com os principais mestres locais.
Ao voltar gravou o disco que entrou pro ostracismo. Ouça a faixa como Coconut Water que você ouve no player abaixo.
A capa é um oferecimento x-ray delta one
[Ouvindo: Samba – Korla Pandit]
Á lá: morena!...
ResponderExcluirEsse disco foi editado aqui, pela Odeon, em 1957/58, no auge do calipso, com Harry Belafonte bombando. Mitchum imita o sotaque do Caribe em todas as músicas. Apesar de ser todo fake, é um disco muito bom. A foto da capa parece (e deve ser!) publicidade de rum.
ResponderExcluirLetícia, mas aí até dá pra compreender. Finge que é uma "nativa".
ResponderExcluirRefer, olhai! Edição internacional e tudo e (pelo que notei) é bem desconhecido até lá fora.
Imagina, nativa!... (pensando umas coisas aqui).
ResponderExcluirRefer, calipso foi uma coisa que reverberou aqui mais do que deveria? Eu sei que foi uma febre...
Letícia, tenho muitos discos de calipso. Então, como tudo que tenho (que ganhei naquela época da substituição de LP pra CD) em excesso é sinal de hit nacional.
ResponderExcluirCalipso, lambada, RC, Bossa Nova, Xuxa, trilha de novela...
Rindo... Eu também fiz a festa com a substituição dos LPs. Resultado: tenho coleções inteiras daquelas "pérolas" da MPB, aguardando o momento certo de vender. Gonzaguinha, por exemplo. Não acho rigorosamente nada de Gonzaguinha.
ResponderExcluirLetícia, e o que era sucesso legítimo realmente temos vários. O que era blablablá de marketing não!
ResponderExcluirDevo ter do RC até repetidos. Os pais da Sandy & Jr também!
Pais de Sandy @ Jr ainda não descobriram o revival dos LPs. Especule mais um pouco.
ResponderExcluirLetícia, nem vão. Público deles é o típico que só olha do umbigo pra frente.
ResponderExcluirFaltou a Joelma e o Chimbinha!
ResponderExcluirqualquergordo, esses ficaram no mé!
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