Cinto aberto, revolver posto falicamente entre as pernas... E a mão da mocinha em posição de gatilho voltada para lá... Volúpia pura.
E assim, os agentes secretos 60’s, 70’s fornicavam tanto com as possíveis vilãs que não entendo a que horas eles propriamente espionavam. Tão bonzões que sem problema algum comiam a carne e ganhavam o pão!
A imagem é um oferecimento the Percy Trout hour
[Ouvindo: Lonely Boy – Takeshi Terauchi & The Bunnys]
Análise semiótica da coisa toda, adorei.
ResponderExcluirComo você mesmo disse: tristes os dias de hoje, em que buscamos a fantasia na realidade e a realidade na fantasia.
Tenho uma teoria enorme sobre isso, muito baseada nessa sua frase.
Não era preciso mostrar o lado duro da espionagem, mostrar a parte mais glamurosa já era o bastante para alimentar nossa fantasia, nosso desejo e nossa inveja.
Fefelino, e por isso atraia público de ambos o sexos. A principio parece algo tão masculino.
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