Apenas duas garotinhas da Rochinha

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Final feliz para Vânia e Juliana em Guerra dos Sexos no player acima (ou clicando aqui)! Todos os homens aos seus pés, afinal, eles preferem as loiras!

Prafrentex para o distante ano de 1984, quando a novela terminou. Todo o nhenhenhém com seus pares românticos não deu em nada e as mocinhas saíram num cruzeiro cercadas por rapazes musculosos.

A essência do autor Silvio de Abreu dos bons tempos! Desfecho a lá teatro rebolado e uma bem humorada referência a clássico hollywoodiano, no caso, Os Homens Preferem as Loiras (Gentlemen Prefer Blondes, 1953 de Howard Hawks).
Pra época uma citação como esta não deve ter passado despercebida, porque filmes clássicos passavam na TV toda hora, até na Sessão da Tarde. Sem falar que o público de novelas também era bem diferente do atual...

No lugar de Marilyn Monroe e Jane Russell, as lindas Maitê Proença e Maria Zilda Bethlem. A cena mistura dois números musicais do filme,  Two Little Girls from Little Rock...

e Ain't There Anyone Here for Love?, aquele em que Russell contracena com um balé formado apenas por rapazes atléticos. 

Na versão 80’s elas vão além e mordem om bíceps dos moços! Todos de sunguinha asa delta em cores fosforescentes.

Outra diferença... Ao invés de cruzeiro marítimo, gravaram visivelmente na piscina da cobertura de um prédio em frente ao elevado Costa e Silva, aka Minhocão!

The brazilian way, né?´

A dica desse vídeo é um oferecimento do David Oak




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15Comentários

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  1. É, meu phylho, o público mudou e os autores de novelas são os primeiros a saber disso!

    Viramos uma sociedade tipo conservadora, aquela que grita querer tudo certinho.

    E que "fica indignada" o bastante para poder olhar moooooito o que critica.

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  2. Letícia, e muda de canal correndo ao primeiro sinal de não compreender aquilo. Não tenta nem saber do que se trata.

    Moralismo é um dos reflexos disso. pessoas não têm mais vergonha de expor sua ignorância, tacam logo pedra.

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  3. Ai, me enjoa! Essa questão com o cara do CQC. A da Bundchen... Que coisa sacal!

    Parece sabe o quê? A necessidade de uma faxina imensa e você, com preguiça, se refugia num detalhe, em algo menor, que supervaloriza pra não ter de pensar no resto.

    Outro dia, zapeando, vi uma cena de O Astro com "Clair de Lune" ao fundo. Pensei: Que bonito, homenagem a Janete Clair...

    Daí me dei conta de que só reparei nisso porque sou velha o bastante pra ter essa referência, e porque a homenagem é "inofensiva".

    Não há mais lugar para coisas mais complexas na tevê.

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  4. Letícia, em casos tipo CQCs e Bundechen eu enjoo pq os argumentos são sempre MISERÁVEIS. Nota-se que o grosso dos comentadores de plantão nem entenderam lhufas da polêmica e estão ali, dando a opiniãozona.

    Quase sempre comparam assuntos díspares, fazem piadinha, xingam o físico dos outros e é isso aí. Já já vem outro assunto palpitante para nos conterem suas preciosas opiniões.

    Não há mais lugar para nada mais complexo em lugar algum. Parece que disputam quem é mais burrinho.

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  5. ...achei um lixo isso aí, mesmo com todos os "bons tempos" de Silvio de Abreu. Thrash total.

    BTW lembrei de ti porque acabei de ler no livro de Álvaro de Moya (que estou tentando salvar...) que Marilyn foi cogitada para ser Daisy Mae na versão para cinema de Li'l Abner (Ferdinando), que foi um puta fracasso comercial. Al Capp, autor de Li'l Abner, contou essa para o Moya. A Paramount achou o cachê de MM alto demais. Na minha opinião (que não vale nada, claro), Daisy Mae ficaria ainda milhór se interpretada por Jayne Mansfield. É a cara dela.

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  6. VANIA DAS BELAS PERNAS,como era chamada na novela...é TRASH mas eu gosto!!!!thanks pelo oferecimento...bjos

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  7. Refer, é engraçado! Imagina quem estava assistindo na época?

    E azar o da Paramount! Duvido que a Fox liberasse MM, mas qualquer centavo de seu caché seria válido.

    Hoje seria um filme bem menos obscuro, né?

    Davi, Vania das Belas Pernas, Bonitona do Morumbi, Bailarina das Coxas Grossas. Hahaha! Ele sempre arruma esses apelidos.

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  8. É meio estranho: no elenco de 'Li'l Abner' tem a Julie Newmar e Stella Stevens, mas o papel de Daisy Mae ficou com... Leslie Parrish. Quem?

    Ato falho, escrevi thrash — faz de conta que é referência ao thrash metal do Metallica no Rock In Rio... já te contei que fui editor de revista de rock por 5 anos?

    Uma vez, por volta de 2005, eu e dona Célia estávamos jantando no Angélica Grill quando vi a rapaziada do Helloween, banda de power metal alemão. Fui conversar com o cantor Andi Deres,que não se conteve e me disse: 'Vc não parece editor de revista de rock!' Repliquei: 'E vc não parece cantor de rock, cadê os piercings, as tattoos?' (Andi Deres é um tiozinho educadíssimo) Caímos os 2 na gargalhada.

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  9. Refer, e eu nunca assisti!

    Não duvido que eu me esforçaria pra fazer um bom trabalho (Já escrevi anonimante coluna de horóscopo e dos finados!), mas ser editor de revista de rock seria a MORTE pra mim. Por que editor de revista de croché pra você.

    Agora, a questão: O senhor se garante bem assim no inglês? Invejei!

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  10. Não inveje. Eu leio e escrevo em inglês mais ou menos, não mais que isso. Não falo porque nunca tive com quem falar, então, a gente não pega fluência nunca, jamais. Eu não tenho boa audição, para piorar.
    Falei com o Andi Deres porque ele é alemão, então, conversamos em inglês como se fôssemos dois estagiários do Yàzigi, ou duas Carmens Mirandas, se vc preferir.

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  11. Refer, como assim o senhor não tem boa audição? A pessoa que conheço que mais entende de música!!! :O

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  12. São coisas diferentes. "Entender" em relação à música é acumular conhecimento, somente.

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  13. Refer, tá! Mas vc escuta música pra caramba... Sem ouvir direito?

    Você consegue identificar o Hi-Fi Stereo ou nem?

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  14. Não identificar estéreo (em contrapartida do som monofônico), aí só se eu fosse surdo — AINDA não é o meu caso. Mas não sou audiófilo, estou bem longe disso — felizmente! — porque todos os audiófilos que conheci eram, sem exceção, audiótas.

    Lembro de um que tinha um equipamento que valia uns 20 mil dólares, e o melhor que ele ouvia era uma coleção de LPs da orquestra de Mantovani.

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  15. Refer, hehehe!!! Nos idos do vinil, tive um toca discos sempre com as caixas ferradas.

    Precisava dar uma batidinha pra ouvir um pouco de stereo. Quando entrei no CD... Minha nossa senhora!

    Hoje nem tenho player nenhum. Ouço no PC ou no DVD.

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