O belíssimo e pouco visto de O Pecado Mora Ao Lado (The Seven Year Itch, 1955 de Billy Wilder) neste post foi para Alemanha Ocidental e Áustria, terra natal do diretor. Tão vívido que mais parece de um filme do Almodóvar.
Até lá o termo “coceira dos sete anos” fazia sentido. Tradução literal do título em inglês, faz referência aquela coceirinha pra trair que os casados sentiriam após sete anos de matrimônio.
Brasil e Portugal optaram pelo estapafúrdio O Pecado Mora Ao Lado. A Garota nem ao lado do cara mora, está hospedada no apartamento de cima...
O pôster é um oferecimento x-ray delta one
O Pecado Mora Ao Lado novinho em folha
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acho tao bonitinho O pecado mora ao lado...ate rima,mais que coceira dos 7 anos...parece uma micose dificil de tratar
ResponderExcluirDavi, mas não é de uma coceira difícil de tratar o assunto do filme? rs
ResponderExcluirA expressão não é, nunca foi comum no Brasil. Nêgo acha mesmo que é um prurido que dura 7 anos.
ResponderExcluir* * *
É feito o português que ao ser convidado para a festa de 15 anos da filha do amigo brasileiro, ficou encantado, mas avisou:
— Vou sim, mas só vou poder ficar uns 2 ou 3 meses.
Refer, mas lembro quando era criança de ter lido sobre o fenômeno naquelas revistas femininas com dicar para o relacionamento durar.
ResponderExcluirÁ lá: a versão em português do Brasil TINHA de ter a palavrinha mágica.
ResponderExcluirLetícia, tinha! Claro, povo mais casto não há!
ResponderExcluirEu tenho um carinho super especial por esse filme. A maioria dos fãs do Billy Wilder costumam dizer que esse filme é um dos mais fracos dele, blablabla. Who cares ? Eu gosto da historinha, e principalmente da MM. Minha cena preferida é a cena em que ela toca chopsticks, tão bonitinha...rs
ResponderExcluirAnônimo, eu tb. As imagens desse filme são super fortes.
ResponderExcluirAparentemente pode ser mesmo um filme bobinho. Nas entrelinhas discute assuntos bem interessantes.
Levando ao post acima, imagina se a Globo resolvesse colocar títulos mais chamativos em suas minisséries?
ResponderExcluirLetícia, imagina! As novelas ainda estão 50's. É um tal de paixão, família, coração.
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