Qual o sentido de um detetive normal para combater ventríloquos psicóticos? O bonequinho é tão misantropo em seu humor que acaba extremista com o resto da humanidade.
O representante supremo desta categoria é Hugo, melhor segmento de Na Solidão da Noite (Dead of Night, 1945, dirigido por vários). Pai dos filmes ingleses que alinhavam contos de horror.
Só me ocorreu agora que Chucky, O Brinquedo Assassino (Child's Play, 1988 de Tom Holland) deve ser neto evoluído de Hugo. Já livre do estúpido ventríloquo, claro!
A capa é um oferecimento X-Ray Delta One
[Ouvindo: Never There – Cake]
Ainda bem que Chuck se livrou de seu ventríloquo.
ResponderExcluirPorque, a julgar pelas fotos acima, haveria ser ser igualzinho a ele.
Ou seja, o recepcionista matutino do posto de saúde aqui perto de casa. Praticamente um Exu.
Letícia, "boçalidade, não trabalhamos".
ResponderExcluirNum tindi...
ResponderExcluirLetícia, o recepcionista matutino do posto de saúde aqui perto de casa. Fujamos!
ResponderExcluirAh, certo! O daqui parece uma entidade mesmo.
ResponderExcluirO posto é tão bacaninha, tão eficiente... O que destoa é aquela criatura, que nem levanta a cabeça quando se pergunta alguma coisa. Fora que tem esse visual quimbandesco. Nada contra, mas cada coisa em sua hora, não é mesmo?
Letícia, fico emputecido com gente que tem empreguinho de merda e mesmo assim consegue ser incompetente! Valha-me Deus!
ResponderExcluirE transforma aquela atividade vulgar num códice inatingível. Só quem é amigo entende o cara e consegue obter alguma informação. Pelo fim da estabilidade!
ResponderExcluirLetícia, to imaginando a figurinha...
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