O Zippo prometendo a eternidade. E não deixa de ser verdade...
Pra quem não for como eu! Um dia a pedrinha terá que ser trocada, a molinha escapa e baubau!
Usar fluído ordinário também detona o pavio, que pra trocar é um upa. Além do gostinho tóxico no final ser bem menos gracioso.
Nunca vi anúncio aqui do Zippo, fora este 50’s. Também, Zippo é a Maisena dos isqueiros. Nem precisa anunciar muito, de tão iconográfico que é.
Lembro que ele deu uma popularizada nos anos 90, quando o dólar estava simpático.
Hoje o encontro em algumas tabacarias, aka boas casas do ramo, mas já desisti de ter Zippo um para toda vida...
[Ouvindo: Hard-boiled Babe – Lizzy Mercier Descloux]
Pra mim é lenda, pois é igual aquela música que canta que nunca vimos, só ouvimos falar. Nunca vi um Zippo. Acho que em casa tinha um, mas eu falo "acho" porque era um modelo de metal, pesado, vindo dos EUA. E que depois do final do fluido, serviu somente como peso de papel... Assim, sempre acho que nunca vi.
ResponderExcluirImagino aquele processo todo de "reabastecer", olhar onde vende "a carga".... Praticidade são os multi-coloridos Bic, sejamos sinceros, rs. E também fumar, hoje,é considerado atentado violento ao pudor. Cada me*** que esse povo arranja viu...
Daniel, Zippos são ótimos e o fluído ainda deixa certo sabor bom ao cigarro. Outra vantagem é que é possível acende-lo mesmo no vento, ou enquanto se anda.
ResponderExcluirSó acho muito caro pra depois ter que ficar trocando a pedrinha, comprar fluído (oficial), etc.
Zippo é bom demais, principalmente pra fazer truques.
ResponderExcluirO problema é a praticidade. Isqueiro você deixa em cima da mesa, empresta para os outros acenderem e etc... Com o Bic você não está nem aí se ele some, é só comprar outro, já o Zippo vira uma preocupação constante.
Já tive um monte e perdi todos, as vezes eu até penso em comprar outro, mas sei que vou perder no primeiro pileque.
Luiz, verdade absoluta! Tem o fator preocupação constante também.
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