
Cidade dos EUA, pertence ao Estado de Maryland. A Wikipédia diz que ela possui 641.943 habitantes, (quase o dobro desta aqui) e foi fundada em 1729.







Até Mamãe é De Morte (Serial Mom, 1994) os filmes de Waters eram transcorridos basicamente em cenários suburbanos, ou nas florestas de seus arredores. O centro só aparecia de relance, com a câmera de dentro de um carro.
Na época, levei um susto quando soube que o sertanejo Leandro (ou seria Leonardo?) foi tratar o câncer em Baltimore. Eu tinha uma imagem bem diferente da cidade, embora isso mudou a partir de Pecker de Caso Com A Vida (Pecker, 1998).

Logo me veio "Hairspray" a cabeça, rs.
ResponderExcluirNayara, pois é, mas Hairspray se passa nos 60's e Cry-Baby nos 50's, então dá pra comparar menos.
ResponderExcluirSabe que de vez em quando eu gostaria de ser uma dessas velhinhas que cultivam o jardim com calças velhas, camisões por cima da blusa de malha e chapéus pra se proteger do sol?
ResponderExcluirMas só de vez em quando. Quando penso no rol de satisfações que teria a dar pra vizinhança, a inspiração se dissipa rapidinho.
Letícia, tenho feito um pouco disso. estou cultivando temperos numa mini horta.
ResponderExcluirFlor acho besteira.
Conto pra todo mundo quando dá flor aqui em casa, Miguel. A maioria das mudas que a gente eventualmente compra é toda bombada.
ResponderExcluirOutro dia enterrei sementes de girassol. Vamos ver...
Letícia, girassol amo! Normalmente compro as mudinhas mais com cara de sofridas, sem água e sol, pra salvar.
ResponderExcluirFicam lindas bem rápido!
Miguel, aqui em casa é spa de planta de meio mundo. Mas nunca havia pensado em comprar mudinhas desacordadas. Mas é na pechincha, né?
ResponderExcluirAh, e não me furto a pegar mudinhas por aí... Mas só quando elas estão dando sopa, tipo arrancadas, ou refugo de jardinagem. Outro dia mesmo salvei do lixo um pé de gerânio. Com raiz e tudo. Dá peninha...
Letícia, preço normal. Ficam no Armazém do Seu Diniz ao Deus dará...
ResponderExcluirConheci Waters assistindo Pink Flamingos, depois que achei Hairspray, mas já no remake. Mas depois vi o original e preferi o primeiro, com Divine fazendo suas caras e bocas absurdas.
ResponderExcluirSobre Batimore... O que conheço é o que realmente passa nos filmes dele; talvez nem isso direito. Fico analisando detalhes dos personagens e me esqueço do cenário em si - dai já vai o Daniel assistir alguns filmes pela segunda, terceira vez, só para ver os cenários e tal.
Sobre cultivar plantas.... Moro num apartamento onde a micro-varanda foi transformada em micro-escritório; assim, cutivar algo é só na janela da cozinha ou área de serviço (sim, há uma lei do condomínio impedindo que eu coloque qualquer galho - vivo ou morto - em qualquer outra janela da casa. Só a tal varanda e as duas janelas, da cozinha e área de serviço).
Assim... Já tentei cultivar temperos, mas sem sucesso algum, rs. Já tentei vários tipos, com variados tipo de terra e vaso. Mas...nada! Mas as flores do vizinho.....
(Me lembrei na hora daquela parada da grama do vizinho, hahahah. Linkando, minha "Boa" inveja tem a ver com jardins, que remetem a Baltimore, como exemplificado ai no texto.)
Daniel, primeiro que assisti foi Hairspray em VHS, depois Polyester, mamãe é de Morte e assim por diante.
ResponderExcluirSó consegui Pink Flamingos quando comprei o DVD!!!! Anos doido atrás.
Mas óbvio! E se o vaso cai na cabeça dos transeuntes?
As flores do vizinho sempre são mais coloridas. fato!
Não, Miguel, aqui é por frescura mesmo. O prédio não fica junto às calçadas e tals - tem uma imensa garagem que quase sempre não tem ninguém passando. É por pura estética. Exemplo: quer colocar vidros diferentes nas janelas, seja onde for? Só Blindex... E fumê ainda.
ResponderExcluirE não pode ter nem aqueles vazinhos chumbados não. Pensando bem, até que dá um ar de "conjunto" ao prédio, não de Cohab, rs.
Bom, Pink Flamingos foi na era de assistir alguns filmes "pertubadores". Via download pirata mesmo. Não achei nada perturbador, assim como adorei assistir "O Exorcista" aos 13 anos. Sei lá porque, achei legal, não fiquei com medo. Achei bem feito para a época e pensei nas artimanhas futuristas que estão a disposição dos diretores para "chocar" nos dias de hoje e que não são tão legais, pelo menos eu acho.
Agora filmes com espíritos e conspiracionistas.... Vamos mudar de assunto?
Daniel, tem que ser. Vira cortiço!
ResponderExcluirE depois, vai que amasse os carros?
Sim! Efeitos digitais não combinam com terror. Embora acho O Exorcista superado, envelhecido, difícil que exista algo parecido hoje.