Qual é a música?

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Se for pra vender música sexy... Capa do compacto turco de “Je t'aime... moi non plus”, mega hit de Jane Birkin & Serge Gainsbourgh, sugestivamente lançado em 69.

Sucesso é assim mesmo. Devo ter esta canção em 4 ou 5 versões diferentes entre CD, LP e compactos.

A única que jamais encontrei foi a gravada por Vera Fischer em 1987 para o filme Navalha na Carne de Neville d'Almeida. Noticiaram a gravação, mas nem entrou no corte final.

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18Comentários

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  1. Vera Fischer cantando? Cruzes! E eu lembro até hoje de "Navalha na Carne". Trash!

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  2. Eu DU-VI-DO que você tenha a versão gravada pelo Pânico nos idos de 1996, hahahahaha!

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  3. Alex, tive tenta expectativa por esse filme. Bem ruinzinho.

    Ricardo, nem sei o que é Pânico direito.

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  4. Pânico são esses peitos! Puxa...

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  5. Minha mãe tem o Pasquim com o compacto original dessa música, vou ver se tiro umas fotos na próxima vez que for à casa dela.

    E o disco/revista só existem porque meu avô era dono de uma banca de jornal, e ela teve a boa idéia de esconder na bolsa um exemplar pouco antes do lote inteiro ser recolhido. Foi algo bem na linha do "censurado? ops, já vendemos um logo que abrimos".

    Informação não requisitada: não suporto essa música, nem qualquer outra cantada em francês. Apedrejem-me, fãs de Piaf! ;)

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  6. Djalma, eu tenho! Eu tenho!

    Mas tá num saquinho, não em capa. Tem o Zig no selo do centro.

    Não sabia que havia sido proibidona.

    Ah, não! Não se limite a nada.

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  7. Esses já não passam no teste do lápis. Pelo contrário, o coitado fica perdido pra nunca mais.

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  8. letícia, gosto da importância das bolas dos brincos para a composição da imagem. repare!

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  9. Gostei do toque natalino. Passou batido na cultura turca.

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  10. Letícia, e representam o que a foto não mostra. Ahá!

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  11. Verdade! Como sou distraída!

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  12. Letícia, subliminar. Olha que modernos!

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  13. Já eram xing-ling, com fitas de presente enroladas até cobrir tudo...

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  14. letícia, ah sim! Ao invés das de vidro, tão mais bonitas.

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  15. Acabaram, como tudo que é delicado.

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  16. Sim, Miguel, proibidona! Talvez justamente por ser distribuído em bancas, juntamente com a revista, é que várias cópias sobreviveram.

    Agora, preciso retificar algo quanto aos franceses: adoro Josephine Baker, Mistinguett, Ninon Vallin... mas só gravações antigas, década de 30 pra trás. Pronto, já me redimi parcialmente ;)

    E concordo, bolinhas de vidro eram muito mais interessantes, delicadas e bonitas. Mas... o que mais me impressionava como criança era a fragilidade. Bastava um barulhinho de casca de ovo quebrando e aquela miríade de caquinhos coloridos de um lado, prateados do outro... pra saber que vinha bronca na certa!

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  17. letícia, concordo. As outras quebravam, claro, mas eran de um efeito bem superior.

    Djalma, então! Por isso penso duas vezes antes de generalizar. Sempre tem alguma coisinha que a gente curte.

    Quando criança derrubei sem querer uma caixinha inteira numa loja. Morri de vergonha!

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