Moralismos à parte, há essa mensagem a mais nos detalhes cenográficos. O que continuou de pé, muito mais do que o material utilizado na construção, foi aquele que preservou as bases familiares.
[Ouvindo: Digital Versicolor – Glass Candy]
Antes de comentar, por favor, tenha consciência de que este espaço é disponibilizado para a sua livre opinião sobre o post que você deve ter lido antes.
Opiniões de terceiros não representam necessariamente a do proprietário do blog. Reserva-se o direito de excluir comentários ofensivos, preconceituosos, caluniosos ou publicitários.
Rindo muito com esses detalhes decorativos dos porquinhos! Sei não, apostaria mais no Prático que no Cícero...
ResponderExcluirGlauco, ah... SEMPRE apostei no prático, mas aquele porco musculoso na parede é suspeito.
ResponderExcluirAMEI o post.
ResponderExcluirTerla, opa! Obrigado.
ResponderExcluirComo se diz mesmo? Fazemos "blablablá" para lhes servir sempre! :D
Invejo quem lembra e sabe citar os nomes dos 3 Porquinhos assim, sem vacilos. Já eu, nesta idade provecta, misturo seus nomes com os dos 3 Reis Magos, os dos 7 Anões e os dos filhos de Gilberto Gil (são 8) e os de Baby Consuelo (são 6).
ResponderExcluirRefer, benzadeus agora temos Google. No curta esses nomes nem ficam claros.
ResponderExcluirSó ficaram famosos pq os Três Porquinhos inaugurou a venda de franchising atrelado ao filme.
Afinal não sou o único a reaparar nestas coisas.
ResponderExcluirTenho um obsessão completa por decoração. Quando vejo filmes reparo em todos os pormenores e tento identificar cada uma das peças que estão em background.
Daí que já ninguém quer ver filmes comigo.... hehehe
P.s. - Por exemplo, reparaou que no filme «Io sono l'amore» com a fabulosa Tilda Swinton, todos os produtos de beleza que estão na casa de banho são da marca suíça Roche-Posay. Achei de muito mau gosto. Não só foi uma descarada tentaiva de product placement (que só loucos como eu repararam) como para mais, é pouco plausível que uma aristocrata milionária de Milão usassem uma marca tão petite bourgoisie...
Fabulastic, não sei como alguns detalhes, como estes dos porcos, não foram exaustivamente notados.
ResponderExcluirNunca vi este filme, mas o que você diz faz sentido.
Excelente, Miguel. Como o Refer, também não dintingo nome de mais ninguém, incluindo aí as 3 fadas madrinhas (não se de que conto, s da Bela Adormecida ou da Cinderela) e quem foi a bruxa que chegou com um cesto de maçãs.
ResponderExcluirVoltando à decoração, mil vezes alguém que a faz de jeito do que aquelas padrão, tipo vou-copiar-igualzinho-mobiliado-de-lançamento. Tipo Etna, ou Tok Stok do quarto até a cozinha.
Este post me fez olhar p/ as paredes aqui de casa e pensar o que as imagens q nelas estão dissem de mim.
ResponderExcluirLetícia, seu que a bruxa da Bela Adormecida é a Malévola e ponto!
ResponderExcluirConcordo! Mil vezes a cara do dono que as coisas pré feitas. Acho bizarro quem consegue viver num cenário fake.
Leo, e o que dizem? Minha parede não tem nada.
Vazio deve dizer alguma coisa...
Gente, juro que pe-re-ci com os porquinhos musculosos na parede!
ResponderExcluirauhauhauahau
Adorei!
Pris, a senhora tava sumidinha...
ResponderExcluirEu acho que a decoração (tal como a roupa) dizem muito de uma pessoa.
ResponderExcluirUmberto Eco escreveu uma obra chamada »Psicologia do Vestir» onde mostra como mesmo as pessoas que dizem não ligar à moda transmitem várias mensagem com a forma como se vestem.
Quando à decoração sou o oposto do Miguel. Tenho «horror vaccum» ou seja odeio espaços vazios. E como sempre fui marchand d'art, não há um centímetro quadrado de parede que não tenha uma obra de arte. O resto são livros em cima de livros com esculturas e objects de vitrine. E cinzeiros, muitos cinzeiros...
É como se vivesse numa wunderkammer.
Fabulastic, não senhor! Também curto, mas desde que me mudei para esta casa tenho a sensação de ser transitório. Há quase 6 anos...
ResponderExcluirFabulastic, toca aqui! Tenho problemas com paredes peladas.
ResponderExcluirE, Miguel, trata logo de pendurar suas coisas na parede. Você não é do tipo minimalista!
E onde mesmo quer a Letícia que lhe toque?...
ResponderExcluirletícia, mas não em sinto em casa na minha própria casa...
ResponderExcluirFabulastic, no Brasil, quando duas pessoas concordam com um assunto, uma delas levanta a mão e pede pro outro bater com a sua mão lá. "Toca aqui!"
Leticia, a bruxa do cesto de maçãs não tem nome, acho, é alter ego da Rainha madrasta da Branca de Neve.
ResponderExcluirBruxas com nome são as da Luluzinha, Alceia (a má) e Memeia (a pequena, boazinha).
Parem de desconfiar do Cícero — o que ele tem na parede é uma versão suína de Charles Atlas e Rocky Marciano. Coisa de menino de antanho. Eu mesmo, lá nos anos 50, tive na parede uma flâmula do América e uma caricatura de Jair da Rosa Pinto, desenhada por Miécio Caffé.
Refer, em 33? Não mesmo...
ResponderExcluirBem, são os equivalentes dos atletas dos anos 1930 — vai ver o Cícero era fã de Joe Louis.
ResponderExcluirNão sei dizer quem era o Charles Atlas da época. :(
Refer, sim, não excluiremos a hipótese.
ResponderExcluirRefer, thanks! Tenho lido tantas versões de contos de fadas, cada uma com sua customização, que nem sei.
ResponderExcluirVocê imagina eu lidando com a memória das historinhas da Coleção Disquinho (do meu tempo), mais a de hoje (que são do meu sobrinho), mais a do tempo de minha mãe (cujos livros ela tem até hoje e o menino cisma de eu ler pra ele).
"Capinha Vermelha"? Humpf!
Letícia, Capinha Vermelha é quase como em Portugal: Capuchinho.
ResponderExcluirNão sou muito bom de nomes também, mas a 3 fadinhas de A Bela Adormecida da Disney são: Flora, Fauna e Primavera.
ResponderExcluirGlauco, canja, hein?
ResponderExcluirE PQP que eu ia escrever aquele nome de novo! JURO!
Pelo que sei no conto riginal dos irmãos Grimm não existiam fadas. Estas surgiram na adaptação francesa de Charles Perrault mas em número de sete.
ResponderExcluirAs da Disney, em versão original, são a Flora, fauna e Merryweather.
Mas agora mais difícil, quais os nomes dos Príncipes da Disney?
Miguel, se você escrever aquele nome de novo eu juro que revido!!!
ResponderExcluirFabulistic, lembro que em alguns livros infantis são 7 mesmo, mas a terceira da Disney de chama Primavera, pelo menos na dublagem oficial para o Brasil.
O príncipe de Aurora (mais popular como A Bela Adormecida) se chama Felipe.
Fabulastic, no Brasil as versões são diferentes. As trilhas sonoras, por exemplo, dos clássicos Disney, foram adaptadas por grandes ícones da música popular.
ResponderExcluirDos príncipes lembro do Eric da Pequena Sereia e Felipe da Bela Adormecida.
Glauco, sei lá de onde tirei esse nome. Por um triz!!! :O
Bela Adormecida é meu Disney favorito.
Só se lembra desses dois justamente porque a maior parte deles nem nome têm!
ResponderExcluirParce que o papel deles era só serem lindos e ricos e prontos a servirem de vítimas daquilo a que vocês tão bem nomearam de «golpe do baú».
(Já agora, adoro a palavra trilha, em Portugal diz-se banda sonora - o que é um pouco parvo já que a tradução de «track» é trilha e não banda)
Fabulastic, trilha dá mais a sensação de um caminho a percorrer...
ResponderExcluirRealmente, principes são só degrauzinhos para as fulanas ascenderem socialmente.
Glauco, é isso mesmo: Flora, Fauna e Primavera!
ResponderExcluirE, Fabulastic, exatamente! Tirou as palavras de minha boca! O príncipe pode ser qualquer um, desde que a consiga manter com um mínimo de luxo, ideal de toda menininha treinadinha para o golpe do baú.
Não há, nesse universo, um anão interessante, um serviçal bonitão, um soldado bacana ou um lenhador sexy. São todos infantilizados, justamente para dar espaço ao príncipe parvo, que precisa de papai para lhe arrumar uma noiva.
ResponderExcluirÉ por essas e outras que a vida real parece vir com cores pálidas. Sim, porque na vida real qualquer príncipe está bom, e seu nome é Michel. Michel Temer.
Letícia, o erro maior, creio, é crescer imaginando que haverá AQUELA unica pessoa especial. Mentira da grossa.
ResponderExcluir