O Fu Manchu mais recente nos cinema havia sido Christoper Lee, num filme feito em 69 por Jesus Franco. Davis deve ter achado o resultado do seu uma bela porcaria, mas preservava o hábito de escolher papéis pela quantidade de cenas em que apareceria.
Além de estar bem feliz em seguir a linha malvadona, conquistada a partir de Baby Jane. O filme B que lhe rendeu indicação ao Oscar e uma nova geração de fãs.
Da experiência, seus biógrafos destacam o apreço que ela teve por Robert Wagner, que também estreava como produtor. Para a grande dama do cinema, o Jonathan da serie Casal 20 (Hart to Hart) era um jovem bastante profissional, esforçado e empreendedor.
Lançado em VHS no Brasil como A Satânica Madame Sin, título que faz alusão evidente ao Satânico Dr. No, foi produzido para a TV inglesa como piloto de seriado. Por isso, seu desfecho tem gancho para futuros episódios nunca filmados e uma peculiaridade.
Alardeado pelos guias de vídeo, temos a oportunidade de assistir a raríssima vez em que o mal triunfa. Com Bette Davis era de se esperar.
As imagens são um oferecimento Vivir en Tucson
[Ouvindo: Together– De Sylva - Brown - Henderson]
Meu lindo, tava vendo ontem mesmo!!! Adorando! E aqueles hologramas que tocam harpas!? Uó!!!
ResponderExcluirMoyses, volta e meia alguém comenta isso aqui. JURO!
ResponderExcluirHahaha. Tenho ele mas ainda não vi. Sempre tive vontade lendo os guias.
Mas minha cópia está mil vezes inferior a estas capturas.
Eu gostei da personagem (má, muito má!), da sua caracterização - por esquisita que seja - Mas não gostei do filme/piloto... achei chato.
ResponderExcluirJá tinha emendado 'Precipicios d'alma', 'A Festa de Casamento' e 'Madame Sin' numa noite só.. talvez seja isso, já tava cansado p/ me empolgar com o último... :)
Bette não teve muita sorte com suas 'futuras' séries, né?
Ed., pois é! Mas vale por ela. Qualquer coisa vale por ela.
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