Ignorando que a loira da Fox, embora muito popular na década de 40 como atriz, deveria ter imagem fortemente voltada ao apelo sexy. Sua foto de maiô não deve ter sido escolhida à toa como uma das mais iconográficas da II Grande Guerra.
Mas também sempre teve casamentos duradouros. O primeiro com Jackie Coogan (quando o garoto do filme de Chaplin cresceu), e durante seu ápice profissional com o maestro-astro Harry James, com quem teve suas duas filhas.
Desconheço de que quando esta revista saiu, seu romance com o também ator George Raft, famoso por interpretar gangsteres, era de conhecimento público. O relacionamento não teria ido adiante porque ele era católico, e por isso não poderia se divorciar da esposa.
Pena que não achei a revista pra baixar, só esta capa mesmo. Não sei se sua vida é contada em fotonovela (como a Sétimo Céu fazia no Brasil), ou em quadrinhos, como aquela que encontrei da Heydi Lamarr.
A capa é um oferecimento Paul.Malon
Veja também:
Harry James, o rei do swing
[Ouvindo: Money - Beatnicks]
Naquele tempo o gosto por bundas era bem mais humilde...
ResponderExcluirLeticia, muito mais humilde. Como eles são até hoje... O lance dos americanos é "boobs".
ResponderExcluirAqui também não era lá essas coisas, até por causa da influência de Hollywood. Depois assumimos de vez o gosto nacional.
ResponderExcluirO curioso é que até bem pouco tempo atrás o discurso brasileiros era preferir as peitcholas - o clássico "que caiba na mão", mas depois também abriu-se a comporta da carência maternal e hoje chafurda-se à vontade nos boobs.
Letícia, teve um boom da bunda! Mas hoje parece mesmo que vale tudo...
ResponderExcluirTUDO! Coisa de quem come marmelada pela primeira vez.
ResponderExcluirLetícia, mas eu lembro no começo dos 90 quando as famosas mostravam as muxibas em plena novela das 8...
ResponderExcluirPois é, veja o que é a moda...
ResponderExcluirNão espere nem dez anos pra acabar com essa coisa de peitos suarentos e voluptuosos. Aí, sim, a muxiba volta com tudo, acompanhada de pelancas.