Curti o existencialismo loiro, nesse anúncio de creme rinse que tinge o cabelo lavando. Ser loira transforma a mulher!
O Neat Stuff Blog, que originalmente o postou, indica ser de 1966. De olhinhos fechados dá pra suspeitar disso, né?
Ano da estréia da série Batman. Quando Julie Newmar vestia o justíssimo uniforme de Mulher-Gato, convertido em branco na propaganda, pra não dar tão na cara assim.
Embora Newmar nem fosse propriamente uma loira, a referência é óbvia. No próximo ano seria substituída por Eartha Kitt, Lee Meriwether (do longa também de 66) é morena.
Clique na imagem para ver melhor. Santa graça ela terminar ronronando, ali no cantinho inferior direita.
[Ouvindo: Telephone Love Of Love - Astro Babys]
Esses cabelos bem sixties realmente me impressionam, adoro!!!
ResponderExcluirGlauco, bem típicos mesmo! Imagino o sacrifício que era pra sair de casa sem estarem exatamente deste jeito.
ResponderExcluirÔôôpa! Instant Color de Clairol, eu lembro!
ResponderExcluirEra um osso manter o cabelo assim. mas acho que hoje o trabalho é maior...
Me contaram certa vez que era usado bombril para manter o volume no alto da cabeça...
ResponderExcluirLetícia, hoje? É todo esculhambado!
ResponderExcluirGlauco, sim! É uma das 1001 utilidades da palha de aço!
Ficou parecendo a Gata Negra do Homem-Aranha (exceto pelo branco do uniforme)
ResponderExcluirqualquergordo, verdade! Também lembra.
ResponderExcluirNada, Miguel. É um esculhambado estudado: horas de chapinha e quilos se sebo pro cabelo não arrepiar.... E na hora de lavar aquela meleca?
ResponderExcluirLetícia, o pior de chapinha é que nunca fica natural.
ResponderExcluirMas elas tão fazendo umas chapinhas hoje em dia a prova até de água. Pagam um rim a cada 2, 3 meses.
Dois, três meses... Isso já dá uns cinco centímetros de carapinha castanho-escura na raiz...
ResponderExcluirLetícia, hahahahahahahahahahahahhahahahahahahahahahahhahahahahahaha
ResponderExcluirQue maldade! Hahahaha