Ultra goma de mascar

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Em termos de embalagens, japoneses são imbatíveis. Até em embalagens!

Acho bela sacada vender tira de chiclete com cada unidade dedicada a um monstro gigante. Atrás de cada uma há dizeres diferentes, mas não sei se são sabores diferentes ou simplesmente o nome dos monstros.

E sendo sincero, nem sei se isso aí é chiclete. Acabei não abrindo quando comprei, e agora, anos e anos depois nem deve prestar mais...

Sempre me confundo quando vou à Liberdade. A gente encontra umas coisas fofas do outro mundo, pergunta pro dono do armazém do que se trata e ele diz: Tempelo de aloz!

[Ouvindo: From a Window – Ed Hardin]

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10Comentários

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  1. Miguel,

    já sei! faz um aloz com tempelo de chiquete!

    beijos, querido

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  2. Raquel, mas to me controlando pra abrir, pelo menos um...

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  3. Se você abrir depois de tanto tempo capaz de provocar uma guerra nuclear. Pode ser bala com massaroca de feijão.

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  4. Letícia, será que corro o rico de virar um monstro de 5 metros? Fazer em Jundiaí o que essas criaturas fazem em Tóquio?

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  5. Estaria apropriado, rs!

    Sabia que, quando chegaram ao Brasil, os japoneses tinham engulhos de ver feijão preparado em pratos salgados? Eles estavam acostumados a fazer qq. coisa doce com feijão.

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  6. Letícia, e aquele doce de feijão dele é HORROROSO!

    Oura coisa que eu acho destoante neles é o sem graça arroz deles. Agora que o Boris só pode comer comida feita por mim, arroz cozido sem tempero ou óleo e cubinhos de peito de frango, sempre lembro do arroz japonês.

    O cheiro é idêntico!

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  7. Meu filho, ontem minha vida foi churrasco, e depois pizza à noite. Seria capaz de comer quilos de arroz-sem-nada hoje. Com água.

    Agora, doce de feijão é de dar engulhos mesmo. Os costumes, os costumes...

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  8. Letícia, não curto churrasco. Nem entendo a diversão de ficar comendo só carne o dia todo.

    No dia seguinte, ainda por cima, é AQUELE sufoco!

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  9. Contingências sociais, Miguel. Até que não foi aquela comilança, mas também não curto, não. Acho gostoso, e tal, mas o ritual é meio das cavernas, não? Geralmente é um comer sem-fim, e acho que as pessoas guardam, no fundo, um desespero atávico pelo medo de passar fome pelo resto da história.

    E quando a sobremesa do churrasco é um fio dental que passa de mão em mão?

    E, pra arrematar, a gente sai de lá defumada. Fino mesmo...

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  10. Leícia, rindo com a sorbemesa! Hahaha

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