
No caso de A Mosca da Cabeça Branca (The Fly) de 1958 e o remake de 1986 dirigido por David Cronenberg dá empate. São filmes bem distintos, sendo que o da década de 80 é mais uma parábola sobre a deterioração de um relacionamento amoroso do que uma ficção científica.
Marcou minha infância e gosto muito, mas é o da década de 50 que mora no meu coração! Seguem abaixo 10 justificativas para tanto:










Veja também:
A Aldeia dos Amaldiçoados X A Cidade dos Amaldiçoados
Não vi esse original aê, Tchio, mas desconfio desse final aracnídeo: "Tava a mosca no seu lugar, veio a aranha lhe fazer mal, a aranha na mosca e a véia a fiaaaar".
ResponderExcluirTia, hehehehe! Mas é explícito. Eu tentei não dar spoiler. :D
ResponderExcluirAmo muito tudo isso! A Kathleen Freeman está praticamente em todos os filmes e seriados que amo!
ResponderExcluirE geralmente ela faz a empregada!!!
Moses, ou a professora severa como no caso de Cantando na Chuva.
ResponderExcluirLegal! Também me marcou a infância, mas A Mosca 2. Acho que foi desse que eu lembrei por mais tempo, aí depois assisti o de 1986. Preciso agora conferir a versão de 58. Sempre quis assistir.
ResponderExcluirIgres, vi a Mosca de 86 em VHS na casa de um amigo. Eu nem tinha videocassete. Dai fui ver o 2 no cinema.
ResponderExcluirEsse de 58 só vi em DVD. A continuação picareta dele é excelente!