Nunca me deparei com coisas tão bacanas reunidas no mesmo espaço, mas lugares parecidos, tipo galeriazinhas da Liberdade, quase me deixam doido! Tão doido que na dúvida do que levar, não levo NADA!
E coisa que me irrita é quando esboço interesse em levar uma tralhinha qualquer pra casa e alguém ao meu lado se opõe. “O que vai fazer com isso? Você não vai brincar”.
Até por que, nem resposta eu tenho alem da clássica “Porque SIM!”. Passarão a eternidade juntando pó na estante, mas e daí?
Imagens são um oferecimento do Tokio Scum
Veja também:
Herói passo a passo
Boas compras
Da série “coisas que amo”
[Ouvindo: Coitadinha, bem feito! – Ângela Ro Ro]
Compra, Miguel!!! Diz que é pra fazer patrimônio, itens de colecionador.
ResponderExcluirHoje minha mãe disse que espera morrer antes de mim. Tudo porque sou tralheira à beça. Disse a ela que guardo milhões em casa, e ela iria usufrir de minha fortuna vendendo tudo pela ternét.
Letícia, já pensei em falar isso... Mas é evidente que jamais me desfaçaria de qualquer coisinha destas...
ResponderExcluirHahaha, olha que pode ser verdade, hein?
Falando em mãe, a minha tem mania de comprar plásticos de cozinha e sapatos. Pelo menos são coisas que com utilidade concreta.
Sei lá o que leva alguém a comprar uma coisa horrorosa dessas.
ResponderExcluirAqui em casa tem uma lancheira com estampa do Spirit juntando pó e tem também um macaco de borracha e pelúcia. São da patroa, fossem meus eu teria jogado fora há tempos.
Refer, preciso praticar este desprendimento todo...
ResponderExcluirCara, sou igual a vc!
ResponderExcluirMuito bom!
Deniac, e isso é bom? Hahaha!!! :D
ResponderExcluirMiguel, às vezes nem sapatos. Até pouco tempo, eu era praticamente uma Imelda Marcos. Dei tudo pra caridade, e só fiquei com os confortabilíssimos, porque na minha idade a gente começa a ter alguns privilégios. De salto, só um chanelzinho, e olhe lá: só para ocasiões.
ResponderExcluirEu tinha até um salto agulha, preto, daqueles supostamente "clássicos que não se usam mais". Me dava exaustões musculares horrendas. Pra que vou ficar com aquilo?
Mas as xícaras avulsas, eu adoro! Todo mundo tem conjuntos de louça, e eles sofrem desfalques, não? Pois é. Na família todo mundo já sabe: pratos vão pra parede da minha cunhada. E xícaras ficam comigo. Adoro fazer uma mesa com louças variadas.
Letícia, não consigo achar graça em calçados e jóias. Olho e vejo quase um borrão cinza no lugar do objeto.
ResponderExcluirTalvez eu achasse graça nas xícaras desparelhadas. Amo canecas de todos os tipos.
Uma coleção em que sou frustrado por não ter, é de televisores antigos. Fico babando quando vejo um!
Também acho bonitos. Mas ocupa um espaço... E aquelas vitrolas antigas, de pé palito? São um luxo, desde que a gente consiga usar!
ResponderExcluirLetícia, essa madeira antiga tinha um cheirinho muito bom, bem típico.
ResponderExcluirBem... era MADEIRA, né?
ResponderExcluirLetícia, não! Os móveis de agora não tem o mesmo cheiro. É bem característico.
ResponderExcluirAi, eu coleciono... papel. O vício não deixa eu jogar tudo pro lixo tão fácil. ME AJUDEM!!!! (brincadeirinha, tá? rs) Mas enfim, eu sou dessas que gosto de colecionar coisas que nem vou tocar por algum tempo tsctsc E eu guardo muita tralha, credo, mas mesmo assim, gosto das minhas tralhas =D
ResponderExcluirCris, eu também. Abençôo a invenção do PC, porque agora tenho muita coisa nele, mas não me desfaço de papel tão fácil.
ResponderExcluirQuando ganhei o scanner pensava que as coisas mudariam, mas NADA!