Geograficamente é naquele esquema: Eles são a América do Norte e todos nós aqui embaixo, a América do Sul!
E o povo? Bêbados ou festeiros, caricaturas raciais invariavelmente cômicas!
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Com final previsível (igual ao de 10 entre 10 comédias românticas), graças a estas gafes cultrais é um filme divertido. Ainda tem o mérito de, depois da desistência de Alice Faye, ter transformado Betty Grable numa estrela, uma das mais poderosas daquela década.
Lembra em Shrek, quando a princesa precisou se tornar ogro para consumar o matrimônio? Sábado passado assisti o mocinho tendo que ser azul pra ficar com a mocinha no hi-tec Avatar (2009).
Como se fosse impossível povos diferentes serem felizes para sempre! Muda a tecnologia, mudam os hábitos, mas algumas coisas não mudam em Hollywood.
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Sempre impliquei com os estereótipos hollywoodianos dos sudamericanos bigodudos, suarentos, indolentes e dados a rolinhos. Mas de uns anos pra cá penso que uzamericâni tem suas razões...
ResponderExcluirE quanto à adaptação das mulheres com vistas a matrimônio, acho que é assim mesmo. Certas coisas não mudam mesmo. Fosse diferente, não veríamos Roberta Close com ares de duquesa europeia.
Letícia, concordo! Mas continuo engraçado. Aliás, a figura da Carmen me dá entre arrepios (por ouvir nossa língua no meio de todo aquele esquemão hollywoodiano) e ela estar tão bem, a estranhamento, porque parece um decalque.
ResponderExcluirQuanto aos desiguais, é bizarro que entre tantas utopias ABSURDAS, como no caso de Avatar, onde centenas de selvagens conseguem derrotar um exército inteiro, eles por outro lado são retrógrados.
Em 70 anos seu cinema só mudou a forma de fazer, e olhe lá!
Não podemos reclamar — Cucaracha é festeiro de arromba, pracaraio, mesmo.
ResponderExcluirEm festas populares, os mexicanos, por exemplo, dão de dez a zero nos baianos. Imagina como deve ser aquilo lá!
Eu sei que o México é na América do NORTE, mas para os americanos cucaracha é tudo igual. :D
Refer, então... Mas no filme eles são SÓ festeiros! Hahahaha
ResponderExcluirNinguém é bem sucedido, empresário, urbano...
Sim, sim! Os mexicanos JURAM que são norte americanos, por isso são visualmente tão overs. Mas é tudo cucaracha do mesmo jeito que a gente...
Miguel, mudando de alho para bugalhos, não vai rolar um review do Avatar no Cinemorama não?
ResponderExcluirEu achei fraco, fraco...
Calabouço, como filme achei fraco, fraco, fraquíssimo! Mas tecnologicamente é um espetáculo!
ResponderExcluirÉ engraçado porque a gente sabe como foi feito, sabe como eles pensam e sabe que (parte) it's aaaaallll true.
ResponderExcluirMiguel, eu não vi Avatar. Nem sei do que se trata, pra falar a verdade. Só sei que é mais uma etapa da vitória da tecnocracia sobre o conteúdo.
Letícia, ah! Vá ver no Imax... É fabulosamente bem feito. Você jamais se esquecerá desse dia! Sério!
ResponderExcluirNão vejo a tecnologia como uma coisa negativa. Histórias tontas como a de Avatar eles vêm contando desde sempre.
Sim, sim, não que eu abomine a tecnologia, não. É que ela agora É o assunto, quando deveria ser um meio. E com esses quaisquaisquais de CG e 3D e tal, o povo abusa dos monstros e criaturas fantásticas, o que me dá certo fastio, confesso...
ResponderExcluirLetícia, sim! Mas no caso de avatar dá bem pra notar o quão artisticamente é medíocre, e mesmo assim, é super recomendável!
ResponderExcluirTão recomendável quanto uma ida a um parque de diversões bacana. Sério!
Pensarei no seu caso...
ResponderExcluirLetícia, pense mesmo! Não sei se o 3D dos shoppings comuns conseguem o mesmo efeito, mas em Imax é S-E-N-S-A-C-I-O-N-A-L!
ResponderExcluirSim, senhor.
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